dc.contributorMaranhão, Tatiane de Andrade
dc.contributorSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorElgamal, Victor Georges Santos
dc.date2020-08-19T18:40:07Z
dc.date2020-08-19T18:40:07Z
dc.date2020-08-18
dc.date.accessioned2023-09-02T07:05:12Z
dc.date.available2023-09-02T07:05:12Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210310
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8581696
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas.
dc.descriptionCom o decorrer do tempo, cresce exponencialmente o tempo que as pessoas permanecem em locais fechados, com pouca circulação de ar. Esses ambientes internos são o foco desse estudo devido, um dos fatores, a presença de frações sólidas suspensas no ar que podem servir como sítios de adsorção de compostos potencialmente tóxicos, como metais, e até mesmo mercúrio. Esse material pode adentrar as vias respiratórias, acarretando em problemas tanto em curto, quanto em longo prazo. Estudos relatam que pacientes expostos ao Hg, devido sua elevada toxicidade, podem ter sintomas como vertigens, dores de cabeça, palpitações e, em certos casos, depressão e distúrbios visuais. O presente trabalho refere-se ao período de bolsa PIBIC 2019/2020, onde houve a ampliação do estudo do material retido nos filtros de condicionadores de ar do tipo Split, que é um tipo de coleta indireta, estendendo-se à coleta direta através de um amostrador de material particulado Handi-Vol, equipamento que possibilita controle de variáveis como dimensão de partícula coletada, vazão, fluxo de ar, além do tempo de coleta do Material Particulado Atmosférico - (MPA). Esse equipamento permitiu o aumento da frequência das amostragens além da coleta de MPA de diferentes locais, como ambientes de estudo, salas de professores e laboratórios de ensino e pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina. Além disso, técnicas de abertura de amostra, como a digestão ácida assistida por micro-ondas, utilizada em estudos prévios, bloco digestor e ultrassom como no presente trabalho, possibilitando a disponibilização do mercúrio em fase líquida. Assim, a quantificação do Hg foi realizada via Espectrometria de Fluorescência Atômica nas seguintes condições: 1% m/v de SnCl2 acidificada com 1 % v/v de HCl e 1,5% v/v de HCl e 0,03 % m/v de KMnO4 e 0,015 % m/v de Cloridrato de Hidroxilamina. Através dos tratamentos estatísticos como planejamento fatorial e Box-Behnken, foi possível obter as concentrações ótimas dos reagentes a serem utilizados na extração do Hg do material particulado,. As condições foram de 0,5 mL de HF, 1 mL de H2O2 e 2 mL de HNO3, em 90 minutos, com temperatura de 100°C para a extração do Hg no bloco digestor. A exatidão foi avaliada analisando material de referência certificado de cinzas de incineração de resíduos urbanos (BCR 176), obtendo o percentual de concordância médio de 84,8%, verificando ótima exatidão. Além de testes de adição e recuperação em três diferentes níveis de concentração, obtendo de 92,1 a 114,5%.
dc.formatVídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMaterial Particulado Atmosférico
dc.subjectAmbientes de trabalho e estudo
dc.subjectMercúrio
dc.subjectValidação de método
dc.subjectEspectrometria de Fluorescência Atômica
dc.titleDesenvolvimento de métodos para análise de metais e ametais em amostras de interesse ambiental: desenvolvimento de métodos de extração de mercúrio em material particulado atmosférico por Espectrometria de Fluorescência Atômica
dc.typeVideo


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