dc.contributorFedrigo, Isabela Maia Toaldo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina.
dc.creatorOttequir, Fernanda
dc.date2022-12-19T15:11:44Z
dc.date2022-12-19T15:11:44Z
dc.date29-11-22
dc.date.accessioned2023-09-02T06:33:43Z
dc.date.available2023-09-02T06:33:43Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/243044
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8580260
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Ciência e Tecnologia de Alimentos.
dc.descriptionEste trabalho foi elaborado através de uma revisão bibliográfica sobre bisfenol A em alimentos e embalagens de alimentos. Foram abordados alguns temas acerca do bisfenol A, como o conceito, produção, efeitos à saúde, migração, legislação e presença em embalagens e alimentos. Seguindo alguns critérios para a revisão da literatura, foram utilizadas bases de dados como Science Direct, Scielo, Google acadêmico, PubChem e Scopus, além de sites de agências reguladoras, como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), EFSA (European Food Safety Authority), FDA (Federal Drug Administration), Canada – Health Canada e Australia (Food Standards). Foram empregadas na busca palavras-chaves como “bisfenol A”, “alimentos”, “enlatados”, “migração”, e foram encontrados estudos publicados entre os anos de 2003 e 2022. Notou-se que o composto bisfenol A é utilizado na fabricação de diversas embalagens, como latas metálicas com revestimento de resina epóxi, embalagens plásticas como polietileno, polipropileno, policarbonato, poliestireno e policloreto de vinila, e que, consequentemente, o composto migra para os alimentos e bebidas. No Brasil, o limite de migração específica para bisfenol A como monômero ou aditivo de embalagens de alimentos é de 0,05 mg/kg. Nos estudos nacionais e internacionais analisados, sobre carnes, pescados, frutas, vegetais, bebidas e outros tipos de matrizes alimentares, verificou-se que a maioria não reportou níveis de bisfenol A acima dos limites estabelecidos, porém com o consumo exagerado de alimentos industrializados deve-se levar em consideração a acumulação deste composto no corpo humano, que afeta o sistema endócrino principalmente. Por fim, estudos devem ser realizados de modo a reduzir ou substituir o uso do bisfenol A por outra substância com características tecnológicas semelhantes e que seja menos prejudicial à saúde.
dc.format54
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access.
dc.subjectbisfenol A
dc.subjectalimentos
dc.subjectmigração
dc.subjectenlatados
dc.titleBISFENOL A EM ALIMENTOS E EMBALAGENS DE ALIMENTOS - UMA REVISÃO NARRATIVA
dc.typeTCCgrad


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