dc.creatorSANTOS, Ariovaldo
dc.date2022-11-30T19:08:30Z
dc.date2022-11-30T19:08:30Z
dc.date2022-11-30
dc.date.accessioned2023-09-02T01:47:08Z
dc.date.available2023-09-02T01:47:08Z
dc.identifier978-85-8328-129-0
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242272
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8578071
dc.descriptionNo processo de distanciamento em relação a elementos que estruturam o positivismo francês e o funcionalismo norte-americano, referenciais amplamente adotados pela prática dos assistentes sociais brasileiros na primeira metade do século XX, o Serviço Social no país trilhou o caminho de aproximação contínua, a partir dos anos 1960, com a teoria marxiana e marxista. Aproximações não raras vezes problemáticas, mas que integravam suas tentativas de modernização e ruptura com a prática anterior. Este artigo busca, de modo sintético, apontar para diálogos, mais marxistas que marxianos, estabelecidos por intelectuais no interior do processo de renovação das diretrizes para a profissão, o que se traduziu na apropriação de um amplo leque de perspectivas analíticas que se estende de Althusser a Gramsci, bem como, mais recentemente, a Lukács e Mészáros. Orienta o artigo a compreensão de que, à parte a filiação recente mais sistemática à obra marxiana, as adesões ao marxismo continuam a ser de ordem mais pontuais que orgânicas, resvalando, em vários momentos, para a possibilidade do ecletismo analítico.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.subjectReconceituação
dc.subjectmodernização do Serviço Social
dc.subjectmarxismo
dc.titleO Serviço Social brasileiro e seu caminho para o marxismo
dc.typeArticle


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