dc.contributorPinto, Danielle Jacon Ayres
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina.
dc.creatorBrito, Amanda de
dc.date2023-03-20T11:31:50Z
dc.date2023-03-20T11:31:50Z
dc.date2023-03-16
dc.date.accessioned2023-09-02T00:49:25Z
dc.date.available2023-09-02T00:49:25Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245190
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8577724
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Relações Internacionais.
dc.descriptionA Revolução da Informação transformou completamente a forma com que a sociedade opera, de maneira tão poderosa que até os Estados foram afetados. Um novo domínio operacional, caracterizado pelo uso de eletrônicos para armazenar e trocar informações entra no jogo de poder, o espaço cibernético. Os Estados utilizam o espaço cibernético para expressar seus interesses nacionais, que, mesmo não sendo um espaço físico, ainda está atrelado às noções geográficas humanas. Apresenta-se, então, um novo domínio de poder com espaço para conflito;os Estados, assim, preocupados com novas ameaças provindas do espaço cibernético, trazem a defesa e segurança cibernética para suas agendas políticas. Coreia do Sul e Brasil ocupam, respectivamente a 4 a e 18a posição no Global Cybersecurity Index de 2020, mas não são comumente citados como grandes detentores de poder cibernético. Dessa forma, a partir do método hipotético dedutivo, o presente trabalho busca entender como Coreia do Sul e Brasil expressam poder cibernético através da análise e comparação das estratégias expostas em documentos oficiais. A pergunta que norteia a pesquisa é: Em que medida os documentos oficiais do Brasil e da Coreia do Sul consideram o espaço cibernético como um domínio de propagação de poder? Nesse sentido, a hipótese principal levantada é que se a Coreia do Sul e o Brasil constroem estratégias nacionais de defesa cibernética, então consideram o espaço cibernético como meio de propagação de poder no sistema internacional; de forma secundária, considerando que a Coreia do Sul recebe pontuação melhor que o Brasil no Global Cybersecurity Index 2020, levanta-se a hipótese que a Coreia do Sul tem estratégias de defesa cibernética mais robustas que o Brasil, pois se encontra em um entorno estratégico que lhe propõe mais ameaças.
dc.descriptionThe Information Revolution has completely transformed the way society operates, even so powerfully that states have been affected. A new operational domain, characterized by the use of electronics to store and exchange information enters the power game, the so called cyberspace. States use cyberspace to express their national interests, and even though it is not a physical space, it is still linked to human geographic notions. A new domain of power presents itself with space for conflict, the States, thus, concerned with new threats coming from cyberspace, bring cyber defense and security to their political agendas. South Korea and Brazil rank 4th and 18th respectively in the 2020 Global Cybersecurity Index, but are not commonly cited as major cyber power holders. Thus, based on the hypothetical deductive method, this paper seeks to understand how South Korea and Brazil express cyber power through the analysis and comparison of strategies exposed in official documents. The question that guides the research is: To what extent do official documents from Brazil and South Korea consider cyberspace as a domain of power propagation? In this sense, the main hypothesis raised is that if South Korea and Brazil build national cyber defense strategies, then they consider cyber space as a means of propagating power in the international system; secondarily, considering that South Korea receives a better score than Brazil in the Global Cybersecurity Index 2020, it is hypothesized that South Korea has more robust cyber defense strategies than Brazil, as it is in a strategic environment that poses more threats.
dc.format99
dc.formatapplication/pdf
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dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access.
dc.subjectPoder cibernético
dc.subjectEstratégia cibernética
dc.subjectDefesa Cibernética
dc.subjectCoreia do Sul
dc.subjectBrasil
dc.titleEstratégias de defesa cibernética: como Coreia do Sul e Brasil entendem poder cibernético
dc.typeTCCgrad


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