Usina Hidrelétrica de Belo Monte: lutas sociais e resistência na Amazônia Paraense

dc.creatorMaria dos Santos Melo, Kátia
dc.date2021-04-09
dc.date.accessioned2023-09-01T22:44:49Z
dc.date.available2023-09-01T22:44:49Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/75250
dc.identifier10.1590/1982-0259.2021.e75250
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8576876
dc.descriptionThe study analyzes the organizational forms of the social movements and resistances in the influence area of Belo Monte Hydroelectric Plant (UHEBM) before Brazilian government’s energetic project, which Amazonia is understood as an energy manufacturer. Based in the dialectical and historical materialism method, it was realized documental and bibliographic researches and interviews with 16 entities in 3 cities of Pará: Altamira, Vitória do Xingu and Senador José Porfírio. The research have identified that the resistance is structured and expresses itself in the plurality of social groups that denounce the Brazilian’s energetic policy connected to the capitalist globalization of territories, materialized by the loss of housing, violation of the way of life of the native people, river dam, flooding of communities, extinction of aquatic species, plants and animals, resurgence of diseases, extinction of jobs, compulsory displacements, increase in the crime rate and deaths. Socio-environmental damage that threatens the generic humankind.en-US
dc.descriptionEste texto analisa as formas organizativas das lutas sociais e resistência na área de influência da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, diante do projeto energético do governo brasileiro que concebe a Amazônia como produtora de megawatt. Com base no método do materialismo histórico e dialético, foi realizada pesquisa bibliográfica, documental e de campo, mediante entrevistas com lideranças de 16 entidades em três cidades do Pará: Altamira, Vitória do Xingu e Senador José Porfírio. A pesquisa identificou que a resistência é estruturante e se expressa na pluralidade dos grupos sociais que denunciam a política energética brasileira conectada à mundialização capitalista dos territórios, que é materializada pela perda da moradia, violação ao modo de vida de povos originários, barragem de rios, alagamento de comunidades, extinção de espécies aquáticas, plantas e animais, ressurgimento de doenças, extinção de postos de trabalho, deslocamentos compulsórios, aumento da criminalidade e mortes. Danos socioambientais que ameaçam a humanidade genérica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Katálysisen-US
dc.publisherRevista Katálysises-ES
dc.publisherRevista Katálysispt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/75250/45921
dc.rightsCopyright (c) 2021 Kátia Maria dos Santos Melopt-BR
dc.sourceRevista Katálysis; Vol. 24 No. 1 (2021): State, authoritarianism and class struggle; 188-197en-US
dc.sourceRevista Katálysis; Vol. 24 Núm. 1 (2021): Estado, autoritarismo e luta de classes ; 188-197es-ES
dc.sourceRevista Katálysis; v. 24 n. 1 (2021): Estado, autoritarismo e luta de classes ; 188-197pt-BR
dc.source1982-0259
dc.source1414-4980
dc.titleBelo Monte hydroelectric plant: social movements and resistance on Amazoniaen-US
dc.titleUsina Hidrelétrica de Belo Monte: lutas sociais e resistência na Amazônia Paraensept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución