Marka, Ayllu and W'aka in São Paulo and Buenos Aires: Aymara and Quechua transterritorialization in a migratory situation: TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIA

Marka, Ayllu y W'aka en São Paulo y Buenos Aires: La transterritorialización aymara y quechua en situación migratoria: TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIA;
MARKA, AYLLU E W’AKA EM SÃO PAULO (BRASIL) E EM BUENOS AIRES (ARGENTINA): TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIA

dc.creatorBranco, Cristina de
dc.date2023-04-29
dc.date.accessioned2023-09-01T13:29:02Z
dc.date.available2023-09-01T13:29:02Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/130891
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8571383
dc.descriptionSince the end of the last century, the Quechua and Aymara ancestral territory, Tawantinsuyu and Kollasuyu, has been expanding and reaffirming itself outside its regions of ancestral mobility. In Buenos Aires and São Paulo, as in Lima and Santiago de Chile, many migrant people coming from the central Andean altiplanic territorial axis and taken only in their national-republican identity, like Bolivians and Peruvians, are also people who declare themselves as Aymaras and Quechua. Thousands of kilometers away and with more than three thousand meters of difference in altitude, these people constitute their indigenous territories among neighbors and family members, in between their music and dance groups and their political articulations. The affirmation of their communal territorial units, such as the ayllu, and sacred ones, such as the wakas, takes place in a negotiation form, possibly synergistic or inevitably conflictive. Pending between Buenos Aires and São Paulo, we will see in a comparative way how these processes of readaptation and dispute over territories have been taking place and, through it, the reaffirmation of the Aymara and Quechua existence outside ancestral territory.en-US
dc.descriptionDesde o final do século passado, os territórios ancestrais quechua e aymara, Tawantinsuyu e Kollasuyu, respectivamente, vêm se expandindo e se reafirmando para além dos seus limites territoriais históricos. Em Buenos Aires e em São Paulo, como em Lima e em Santiago do Chile, muitas das pessoas migrantes vindas do eixo territorial altiplânico centro-andino e entendidas apenas em sua identidade nacional-republicana, como bolivianas e peruanas, também se autodeclaram enquanto aymaras e quechuas. Há milhares de quilômetros de distância e há mais de três mil metros de altitude de diferença, essas pessoas vão constituindo seus territórios indígenas entre vizinhos e familiares, entre seus grupos de música e dança e suas articulações políticas. A afirmação de seus elementos territoriais comunitárias, como o ayllu, e sagradas, como as w’akas, se dá de forma negocial, possivelmente sinérgica ou inevitavelmente conflitiva. Pendentes entre Buenos Aires e São Paulo, veremos de forma comparativa como se vêm dando alguns destes processos de readaptação e disputa de territórios e, através deles, de reafirmação da existência aymara e quechua fora do território de origem.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/130891/88553
dc.rightsCopyright (c) 2023 Espaço Ameríndiopt-BR
dc.sourceEspaço Ameríndio; v. 17 n. 1 (2023): ; 172-203pt-BR
dc.source1982-6524
dc.titleMarka, Ayllu and W'aka in São Paulo and Buenos Aires: Aymara and Quechua transterritorialization in a migratory situation: TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIAen-US
dc.titleMarka, Ayllu y W'aka en São Paulo y Buenos Aires: La transterritorialización aymara y quechua en situación migratoria: TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIAes-ES
dc.titleMARKA, AYLLU E W’AKA EM SÃO PAULO (BRASIL) E EM BUENOS AIRES (ARGENTINA): TRANSTERRITORIALIZAÇÃO AYMARA E QUECHUA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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