dc.contributorCupertino, Francisco Pereira
dc.contributorMing-Tien, Lin
dc.contributorCaldas, Linda Styer
dc.contributorKitajima, Elliot Watanabe
dc.contributorCosta, Cláudio Lúcio
dc.creatorDaniels, Julio
dc.date.accessioned2023-01-25T14:05:32Z
dc.date.accessioned2023-09-01T00:03:10Z
dc.date.available2023-01-25T14:05:32Z
dc.date.available2023-09-01T00:03:10Z
dc.date.created2023-01-25T14:05:32Z
dc.date.issued2023-01-25
dc.identifierDANIELS, Julio. Regeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus. 1977. viii, 56 f., il. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1977.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45709
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8570179
dc.description.abstractPlantas de alho, originadas de bulbilhos naturalmente infectados por um potyvirus e tratados a 39°C por 3 semanas e 43°C por 1 semana (calor seco e contínuo), ou a 50ºC por 2 semanas (calor úmido e intermitente), ou ainda a 45ºC por 5 horas e 50ºC por 30 minutos (água quente), apresentaram sintomas de mosaico, revelando que esses tratamentos térmicos não foram efetivos para inativar o vírus. Cultura de meristemas apicais de bulbilhos foi feito, seguindo-se, basicamente, metodologias usadas por Quiot et al. (1972) e Wang & Huang (1974). Não houve desenvolvimento das meristemas extraídos sem primórdio foliar (tamanhos variando entre 100 a 200 micrômetros). Dos meristemas extraídos com 1 primórdio foliar (300 a 400 micrômetros) e 2 primórdios foliares (500 a 600 micrômetros) 33 e 71% deles, respectivamente, se desenvolveram. Partículas do vírus foram observadas em todas as plântulas examinadas, com exceção de 40% plântulas originadas de meristemas com 1 primórdio foliar. Embora de maneira inconsistente, chenopodium quinoa Willd. foi a única planta que mostrou lesões locais cloróticas nos testes de inoculação mecânica. O vírus não foi transmitido mecânicamente ou pelo afídio Myzus persicae Sulz. Para cultivares de cebola susceptíveis ao vírus do Mosaico-em-Faixas da cebola (OYDV). A purificação parcial do vírus foi obtida por centrifugações diferenciais e em gradiente de densidade de sacarose. Ao espectrofotômetro, a preparação do vírus obtida revelou uma absorção máxima a 262 nm e mínima a a 247 nm, com A260/A280 igual a 1,37. Os testes do antissoro obtido foram prejudicados pela inexistência de alho sadio para controle. A mioroscopia eletrônica revelou-se como o único método viável para diagnose do vírus do alho, em plântulas de primeira geração, originadas de cultura de meristemas.
dc.languagePortuguês
dc.rightsAcesso Restrito
dc.titleRegeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus
dc.typeDissertação


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