dc.creatorFerreira, Caroline Paes Landim
dc.date.accessioned2023-01-15T05:36:05Z
dc.date.accessioned2023-08-31T23:45:30Z
dc.date.available2023-01-15T05:36:05Z
dc.date.available2023-08-31T23:45:30Z
dc.date.created2023-01-15T05:36:05Z
dc.date.issued2022
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7081
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8569807
dc.description.abstractA obra A Redenção de Cam (1895), do autor espanhol Modesto Brocos, é uma significativa representação da ideologia do branqueamento delineada sobretudo a partir do século XIX, suscitando um amplo debate acerca do racismo no Brasil. A partir do mito unificante da construção da identidade brasileira, existe um mito de apagamento que constrói uma narrativa que ordena os diversos corpos a uma limitação de associação cultural, marcado pelo projeto do embranquecimento no Brasil. Essa é a representação do quadro de Brocos que se configura em um símbolo eugenista premiado e utilizado institucionalmente para elucidar esse projeto. Partindo da localização atual da obra, no acervo do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), este trabalho buscou traçar uma análise iconográfica a partir da interpretação do autor Artur Freitas sobre a abordagem tríplice que consiste nas dimensões sociais, semânticas e formais da imagem. Além de contextualizar as discussões e imaginários raciais e de gênero do período e também discutir, a partir de uma perspectiva interseccional, em diálogo com os escritos de Carla Akotirene e Lélia Gonzalez, uma dimensão negligenciada da obra: as relações entre raça e gênero.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectinterseccionalidade; raça; gênero; nação; imagem
dc.title“A Redenção de Cam” (1895): uma Análise Interseccional entre Raça e Gênero
dc.typebachelorThesis


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