dc.creatordos Santos Silva, Laisa
dc.creatorAlves Aguiar Carvalho, Maria de Fátima
dc.creatorSá Ribeiro, Marta Victória
dc.creatorCoelho de Souza, Iris Caliane
dc.creatorGonçalves da Silva , Bianca Shauane
dc.creatorSantos Almeida, Geovanna Májory
dc.creatorda Paixão Rodrigues, Maria
dc.creatorBarbosa Nunes, Natalia
dc.creatorAlves Coelho, Asenatty Mariana
dc.creatorda Silva Nascimento, Maria Roberta
dc.date2022-12-31
dc.date.accessioned2023-08-31T23:20:16Z
dc.date.available2023-08-31T23:20:16Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1979
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565584
dc.descriptionA missão de um projeto de extensão é devolver à sociedade a oportunidade de aprendizado, desenvolvendo boas práticas, fortalecendo o Sistema Único de Saúde e a formação profissional. A Educação Permanente em Saúde traz como proposição a aprendizagem no trabalho cotidiano comprometido com o coletivo, envolve mudança nos atos de saúde e, principalmente, nos profissionais. Este estudo objetivou relatar experiências de atividades extensionistas voltadas para a capacitação de Agentes Comunitários de Saúde e Técnicos de Enfermagem no manejo, cuidado e prevenção de feridas. Estudo descritivo tipo relato de experiência, desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde do município de Petrolina-PE. Participaram do projeto oito agentes comunitários de saúde, dois técnicos de enfermagem, 10 alunas de três universidades, duas públicas e uma privada, três professoras, sendo uma a coordenadora. As atividades foram divididas em dois grupos tarefas e contemplaram atribuições presenciais e remotas/online. Foram elaboradas publicações nas redes sociais e duas cartilhas educativas sobre feridas. Os encontros presenciais ocorreram em cinco momentos com média de duração de duas horas cada. A metodologia ativa empregada facilitou a aproximação e entrosamento entre profissionais e extensionistas, enriquecendo exposições, opiniões, visto que todos os participantes possuíam conhecimento prévio sobre as temáticas abordadas, de acordo com sua formação e experiências. Por fim, os colaboradores se sentiram valorizados e mais motivados a cuidar de pessoas com feridas. A maior dificuldade na execução das atividades propostas foi realizá-las em meio à pandemia da COVID-19, pois requereu adaptação para os encontros presenciais, porém, ainda assim, transcorreu sem grandes prejuízos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1979/1389
dc.rightsCopyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelinespt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 12 n. 29 (2022): Edição Regular - Dossiê Representações Sociais na Contemporaneidadept-BR
dc.source2177-8183
dc.subjectEducação continuadapt-BR
dc.subjectProfissionais da saúdept-BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt-BR
dc.subjectEstudantes de ciências da saúdept-BR
dc.titlePROJETO DE EXTENSÃO COMO DISPOSITIVO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO CUIDADO COM FERIDASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeRelato de experiênciapt-BR


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