dc.creatorRuela, Brunno André
dc.creatorMateus, Ana Carolina Rodrigues
dc.creatorMartins, Marco Túlio França
dc.creatorMachado Benite, Claudio Roberto
dc.date2023-05-07
dc.date.accessioned2023-08-31T23:20:16Z
dc.date.available2023-08-31T23:20:16Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1928
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565582
dc.descriptionO Movimento Maker (MM) surgido nos Estados Unidos está reverberando em toda à sociedade estimulando pessoas a utilizarem as tecnologias digitais passando a influenciar a educação de um modo geral com as Propostas Maker de Ensino (PME). No entanto, a maioria dessas propostas está se distanciando dos princípios que a originaram contribuindo para a manutenção do status das desigualdades sociais. Logo, este estudo tem como objetivo discutir como uma PME pode contribuir para a formação crítica de professores de Química, sob a luz do referencial da pedagogia crítica de Giroux (1997) e Freire (2016). Com elementos da pesquisa participante, o estudo foi desenvolvido em uma disciplina de formação inicial de professores intitulada “Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) para o Ensino de Química” em 4 etapas: discussões sobre as TIC e origens da cultura maker em relação à organização do trabalho pedagógico; reflexão em conjunto das preconcepções das PME dos docentes; utilização da PME atrelada aos problemas sociais buscando a construção de um protótipo por meio do fazer crítico; escolha da problemática e construção do artefato com apresentação dos resultados em vídeo educativo. Os encontros virtuais foram gravados em áudio e vídeo para análise da conversação das falas dos sujeitos, tendo como principais resultados as visões fetichizadas de tecnologia com reflexão esvaziada de ação. A partir de discussões acerca da produção de conhecimento em rede e das bases teóricas do MM, os sujeitos vislumbraram a produção de uma máscara de proteção conta a Covid-19 usando a Ciência a favor da segurança e o bem-estar coletivo. Assim, os discentes usaram o conhecimento de maneira política e interdisciplinar, por meio da experimentação com materiais alternativos, ou atividade maker, construindo novas concepções sobre a natureza da Ciência demonstrando compromisso social e autonomia e criatividade para a prática docente.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1928/1433
dc.rightsCopyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelinespt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 13 n. 30 (2023): Edição Regularpt-BR
dc.source2177-8183
dc.subjectprática docentept-BR
dc.subjectensino de ciênciaspt-BR
dc.subjectestratégias de ensinopt-BR
dc.subjecteducação maker críticapt-BR
dc.subjectmáscara de proteçãopt-BR
dc.subjectCovid-19pt-BR
dc.titleO FAZER CRÍTICO: PROPOSTA MAKER DE ENSINO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE QUÍMICApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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