dc.creatorAssunção, Marhla
dc.creatorAlbertino José Ferreira Neto
dc.creatorRamon Missias-Moreira
dc.creatorFrancis Natally de Almeida Anacleto
dc.creatorKarla Daniele de Sá Maciel Luz
dc.creatorCheila Nataly Galindo Bedor
dc.date2023-07-13
dc.date.accessioned2023-08-31T23:20:14Z
dc.date.available2023-08-31T23:20:14Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1617
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565572
dc.descriptionIntrodução: existe no mundo mais de um bilhão de Pessoas com Deficiência (PCD), no Brasil cerca de 24% da população possui alguma deficiencia. Há um avanço das leis para garantia dos direitos desses indivíduos, entretanto, o acesso aos serviços de saúde é restrito, aqueles que conseguem atendimento encontram dificuldade para ter suas necessidades plenamente atendidas. Existe uma insatisfação devido à formação limitada dos profissionais de saúde para atendimento a PCD, contudo não há consenso sobre a melhor forma de modificar esse panorama. Uma possibilidade seria inserir disciplinas específicas que abordem essa temática nas graduações em saúde. Objetivo: descrever a compreensão dos discentes e docentes dos cursos de graduação em saúde acerca de disciplinas que abordem a saúde da PCD. Metodologia: foram analisados 5 Projetos Pedagógicos de Curso de uma Universidade pública, buscando disciplinas que discutem a temática. Em seguida, alunos e docentes foram questionados sobre compreensão em relação às disciplinas encontradas e contribuições destas no processo formativo. Está pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética e pesquisa da UNIVASF sob nº do CAAE: 70590817.1.0000.5196. Resultados: foram identificadas oito disciplinas de cursos diferentes. Para docentes, a inclusão de disciplinas específicas pode ser um caminho de inclusão, mas, não garante atendimento inclusivo. Junto aos discentes, também apontaram necessidade de mais disciplinas específicas. Os discentes ressaltaram que o estágio favorecendo contato com a PCD durante a graduação, é extremamente necessário para atendimento em saúde. Conclusão: foi percebida uma mudança de estereótipos após os discentes concluírem essas disciplinas, entretanto não se sentiram preparados para atendimento desse público, demonstrando uma necessidade de mais disciplinas e vivências neste assunto.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1617/1447
dc.rightsCopyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelinespt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 13 n. 31 (2023): Edição Regularpt-BR
dc.source2177-8183
dc.subjectProfissional de Saúde; Educação; Inclusão; Pessoa com deficiência.pt-BR
dc.titleA COMPREENSÃO DOS GRADUANDOS E DOCENTES DOS CURSOS DE SAÚDE SOBRE DISCIPLINAS QUE ABORDAM A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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