dc.creatorGonçalves Marcelino, Marcelo
dc.date2022-12-30
dc.date.accessioned2023-08-31T22:03:41Z
dc.date.available2023-08-31T22:03:41Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/14812
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565542
dc.descriptionUma agenda de estudos e pesquisas no Brasil que procure elucidar o fenômeno do poder político e econômico a partir da explicação sociológica que envolve as famílias históricas da classe dominante passa a ser a provocação, ao menos embrionária desse artigo. O processo de dominação no sistema capitalista dependente brasileiro está sob o controle de famílias históricas da burguesia nacional a partir da colonização em conluio com o imperialismo. Significa afirmar que a classe dominante controla o poder político desde os três poderes (legislativo, executivo e judiciário) e demais instituições no interior da administração pública e as empresas estratégicas do Estado. O controle político dos aparelhos de Estado é uma condição dos ditames do imperialismo e da burguesia nacional para o controle da economia do país. As empresas privadas dos diversos segmentos estão intimamente imbricadas com o Estado brasileiro, principalmente as grandes empresas nacionais e suas relações de proximidade e dependência dos grandes conglomerados econômicos e financeiros transnacionais, em especial no presente da globalização econômica e financeira neoliberal. As políticas públicas, a máquina tecnocrática estatal e as instituições estratégicas do poder político estão sob a égide macroestrutural do imperialismo, onde as famílias históricas da classe dominante controlam em nível local, provincial e nacional os espaços de poder; muitas vezes em parceria com sócios globais do poder universal. Como esse processo pode ser explicado pelo controle da burguesia através dessas famílias da classe dominante historicamente; seja pela via do controle dos aparelhos de Estado e/ou se associando com organizações privadas é o desafio dessa discussão embrionária, levando sempre em consideração aspectos macroestruturantes de abordagem holística que envolvem as diversas áreas das ciências sociais e humanas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/14812/11791
dc.rightsCopyright (c) 2022 REVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIAL; v. 8 n. 15 (2022): Revista Direitos, Trabalho e Política Social; 240-263pt-BR
dc.source2447-0023
dc.source10.56267/rdtps.v8i15
dc.subjectClasse dominantept-BR
dc.subjectFamílias históricaspt-BR
dc.subjectPoder político e econômicopt-BR
dc.titleA ECONOMIA POLÍTICA NO CONTEXTO DA SOCIOLOGIA HISTÓRICA E POLÍTICA: A CONSTRUÇÃO HEREDITÁRIA DA CLASSE DOMINANTEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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