dc.creatorTrivellato, Márcia Carolina Santos
dc.creatorPaixão, Tamiris Vilas Bôas
dc.date2020-02-08
dc.date.accessioned2023-08-31T22:03:12Z
dc.date.available2023-08-31T22:03:12Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/9753
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565453
dc.descriptionSegundo a teoria marxista, o tempo é fundamento essencial no capitalismo, pois ele é o principal fator de influência na velocidade e na quantidade de mercadorias produzidas. Porém, há um conflito entre o tempo diário disponível e o limite suportado pelo(a) trabalhador(a) na jornada de trabalho. A manipulação do tempo e a inobservância do respeito ao limite físico e mental do(a) empregado(a) pode acarretar em adoecimento por extração de trabalho excedente. Logo, se a fase industrial do capitalismo foi marcada por jornadas de trabalho rígidas de longa duração, quais são os desdobramentos dessas novas tendências adotadas pelo capital na saúde mental daqueles(as) que encontram a única garantia de subsistência na força de trabalho? Para tanto, discutir-se-á sobre as formas tradicionais e contemporâneas de organização do trabalho no sistema capitalista, investigar-se-á as consequências da exploração da força de trabalho na higidez do(a) trabalhador(a) e a influência do tempo na flexibilização do trabalho. Trata-se de um estudo que discorre por meio da pesquisa empírica, das aproximações e distanciamentos das temáticas envolvidas.  Dessa maneira, analisa-se a influência negativa da flexibilização do trabalho no setor de call center com relação ao desenvolvimento de doenças psíquicas e físicas semelhantes em atendentes de telecomunicação, a neurastenia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/epub+zip
dc.languagepor
dc.publisherREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/9753/6643
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/9753/6706
dc.rightsCopyright (c) 2020 REVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.sourceREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIAL; v. 6 n. 10 (2020): Revista Direitos, Trabalho e Política Social, n.10; 110-133pt-BR
dc.source2447-0023
dc.subjectDireito do Trabalhopt-BR
dc.subjectflexibilização do trabalhopt-BR
dc.subjectadoecimentopt-BR
dc.subjectFlexibilização do trabalhopt-BR
dc.subjectsaúde do trabalhadorpt-BR
dc.titleA FLEXIBILIZAÇÃO DOS TEMPOS DE TRABALHO COMO BASE DO ADOECIMENTOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR
dc.typeEmpíricapt-BR


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