dc.creatorBacellar Gonzaga, Paula Rita
dc.date2022-07-01
dc.date.accessioned2023-08-31T22:02:32Z
dc.date.available2023-08-31T22:02:32Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/12645
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565244
dc.descriptionA partir do feminismo negro e do feminismo decolonial este trabalho se dispõe a analisar as narrativas de cinco artistas negras lésbicas e bissexuais com incursão na poesia, na literatura, nas artes plásticas, nas artes cênicas, na performance e na palhaçaria, acerca de suas trajetórias de produção artística, política e epistêmica.  Objetiva-se refletir sobre os desafios dessas  mulheres frente ao epistemicídio instaurado no sistema de gênero moderno/colonial e ainda compreender como essas intelectuais, a partir do lócus fraturado que ocupam, têm construído definições sobre si e sobre o mundo que desvelam modelos de humanidade e sociedade comprometidos com o feminismo antirracista e antilesbotranshomofóbico. As reflexões apresentadas aqui compõem a tese de doutorado: "A gente é muito maior, A gente é um corpo coletivo": Produções de si e de mundo a partir da ancestralidade, afetividade e intelectualidade de mulheres negras lésbicas e bissexuais, construída na Universidade Federal de Minas Gerais. Constata-se que ao exercitar a auto-definição as artistas negras provocam insurgências epistêmicas, políticas, biográficas e artísticas onde a criatividade intelectual se eleva diante da urgência de denunciar a perpetuação das iniquidades da colonialidade, bem como escrever, pintar, performar e narrar o mundo que ambicionamos, forjado a partir de múltiplas humanidadespt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEdUFMTpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/12645/11150
dc.rightsCopyright (c) 2022 O autor detém os direitos autorais do texto e pode republicá-lo desde que a REBEH seja devidamente mencionada e citada como local original de publicação.pt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Estudos da Homocultura; v. 4 n. 15 (2021): REBEH V.4 N.15 (2021); 55-80pt-BR
dc.source2595-3206
dc.title“A gente faz arte pra não morrer”: Definições de si e de mundo a partir de produções de artistas negras lésbicas e bissexuaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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