dc.creator | Silva, Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga da | |
dc.date | 2020-12-31 | |
dc.date.accessioned | 2023-08-31T22:02:12Z | |
dc.date.available | 2023-08-31T22:02:12Z | |
dc.identifier | https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/10504 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565129 | |
dc.description | Esse artigo tem como objetivo discutir as políticas de Reconhecimento (HONNETH, 2009) a partir de ideia de inimizade (MBEMBE, 2017). Tomo como ferramenta analítica os conceitos de governo, vigilância e transexualidade para lançar luzes sobre os modos de produção de diferença e alteridade que são agenciados no interior das políticas paradoxais de reconhecimento. Deste modo, defendo que as políticas reconhecimento operam a partir de racionalidade que, ao negar o Outro, efetiva sua existência, mesmo que seja como estratégia de ódio e ou anulação. O Outro, reconhecido pelo ódio, é o inimigo aquele cujas políticas de matabilidade visa eliminar, neste caso haveria uma ruptura no processo na inteligibilidade do processo de reconhecimento, tal como proposto por Honneth (2009), “situando” os corpo-subjetividades trans no campo das inimizades, paradoxalmente produz uma política de reconhecimento dessas experiências como aquilo que foge à categoria universal inventando, assim, a própria diferença. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | EdUFMT | pt-BR |
dc.relation | https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/10504/7847 | |
dc.rights | Copyright (c) 2020 O autor detém os direitos autorais do texto e pode republicá-lo desde que a REBEH seja devidamente mencionada e citada como local original de publicação. | pt-BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | pt-BR |
dc.source | Revista Brasileira de Estudos da Homocultura; v. 3 n. 10 (2020): REBEH V.3 N.10 (2020); 214-232 | pt-BR |
dc.source | 2595-3206 | |
dc.source | 10.31560/2595-3206.2020.10 | |
dc.title | Governo, vigilância e transexualidades: limites (est)éticos e a (im)possibilidade de reconhecimento subjetivo-identitário | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |