dc.creatorCaruso, Juliana P. Lima
dc.creatorMarini, Marisol
dc.creatorPortela García, Sandra Carolina
dc.date2020-12-22
dc.date.accessioned2023-08-31T21:55:27Z
dc.date.available2023-08-31T21:55:27Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/11514
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8562974
dc.descriptionSubstância, metáfora, líquido essencialmente vinculado à vida, associado à movimentação, ao veículo de coisas das mais diversas, como identidades. O sangue, vital para humanos e não-humanos, possui muitas existências, significações e interpretações, das quais a Antropologia desde os seus primórdios soube se valer. Ainda em1871, Morgan publicava Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family e desde então, as questões em torno do sangue nunca deixaram de interessar aos antropólogos. Nos estudos de parentesco, campo em que a temática se demonstrou especialmente frutífera, as abordagens sobre o sangue foram desenvolvidas e ampliadas, deslocando e movimentando as próprias compreensões sobre parentesco. No desenvolvimento da disciplina, os horizontes de análise se ampliaram: do sangue enquanto analogia para hereditariedade ao sangue enquanto substância que compõe pessoas e vínculos. Com isso, sua fluidez permitiu movimentar outras substâncias, criando circulações, sistemas, corpos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGAS/UFMTpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/11514/7784
dc.rightsCopyright (c) 2020 ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oestept-BR
dc.sourceACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste; v. 7 n. 14 (2020): Maio a Agosto de 2020; 27 - 30pt-BR
dc.source2358-5587
dc.titleIntrodução: o que nos carregou até o sangue?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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