dc.creatorVerdiani Tfouni, Leda
dc.creatorPimenta, Leny A.
dc.date2023-01-23
dc.date.accessioned2023-08-31T21:48:27Z
dc.date.available2023-08-31T21:48:27Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/14858
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8560564
dc.descriptionAs reconfigurações do trabalho no século XXI revelam traços de novas formas de escravização. Pretendemos discutir, neste artigo, a discursivização da grave crise social moderna que se concretiza em relações de trabalho caracterizadas pela redução do quadro fixo de pessoal ligado às empresas e do desaparecimento de vínculos entre trabalhadores e patrões. Trata-se da emergência do trabalho informal e de uma nova classe social: o precariado. Tomaremos como objeto principal de análise o ícone da capa do livro de Guy Standing, O precariado: A nova classe econômica, que se inspirou em um mural de Berlim pintado pelo artista italiano BLU. Seguiremos a metodologia do paradigma indiciário, ancorando-nos nas teorias da análise do discurso francesa de Pêcheux e Foucault, e da psicanálise de Freud e Lacan. Mobilizaremos os conceitos de monstruosidade, equívoco e acontecimento, enfatizando a relação intersemiótica do ícone com a materialidade linguística da capa, remetendo às suas condições de produção.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL/UFMT)pt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/14858/11839
dc.sourcePolifonia; v. 29 n. 53 (2022): Estudos Linguísticos ; 41-60pt-BR
dc.source2237-6844
dc.titleA fantasia do corpo inconsistente do capital: Alegorias discursivaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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