dc.creatorCampos, Camila F. S.
dc.creatorCavaletti, Monique Betto
dc.date2016-09-30
dc.date.accessioned2023-08-31T21:37:47Z
dc.date.available2023-08-31T21:37:47Z
dc.identifierhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/47979
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8560129
dc.descriptionOs fluxos de troca comerciais envolvendo transações brasileiras são bastante dinâmicos. A maioria das relações de importações do país dura de um a dois anos somente. Neste trabalho, estudou-se empiricamente a duração das importações no Brasil entre 1995 e 2012, para dados desagregados. As taxas de sobrevivência aumentam na medida em que os valores iniciais de compra aumentam, sendo este aumento maior para produtos diferenciados do que para os homogêneos, corroborando a hipótese de que a incerteza inicial das trocas comerciais parece ser relevante. Além disso, as relações com países avançados tendem a durar mais e também esse é o caso para países pertencentes ao Mercosul.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEGV EPGEpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/47979/62174
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista Brasileira de Economiapt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; Vol. 70 No. 3 (2016): Jul-Set; 281-303en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; v. 70 n. 3 (2016): Jul-Set; 281-303pt-BR
dc.source1806-9134
dc.source0034-7140
dc.subjectFunções de sobrevivênciapt-BR
dc.subjectDuraçãopt-BR
dc.subjectImportações.pt-BR
dc.titleImportações Brasileiras: Um Estudo Empírico sobre Duração e Fatores de Sobrevivênciapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArticlesen-US
dc.typeArtigospt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución