dc.creatorAzevedo, Eduardo M.
dc.creatorSalgado, Pablo
dc.date2012-03-12
dc.date.accessioned2023-08-31T21:35:50Z
dc.date.available2023-08-31T21:35:50Z
dc.identifierhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/3314
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8559914
dc.descriptionO governo brasileiro oferece mais de um milhão de vagas por ano em universidades públicas e gratuitas. No entanto, a educação superior no Brasil é altamente progressiva, e alunos mais ricos cursam universidades públicas com maior frequência do que alunos mais pobres.Nesse artigo, estudamos como a cobrança por parte do governo pela educação pública de alunos com condições para pagar alteraria os incentivos e o equilíbrio no mercado de educação superior. Tal taxa encoraja alguns alunos mais ricos a buscar a educação particular. Isso diminui o rigor seletivo do vestibular nas universidades públicas, e os investimentos em cursos de vestibular, aumentando o acesso de alunos carentes à educação pública. Mostramos que uma pequena taxa gera ganhos de bem-estar com uma cota inferior bastante conservadora de cerca de R$100.000 por aluno carente extra atendido pelo sistema público.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEGV EPGEpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/3314/2401
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; Vol. 66 No. 1 (2012): Jan-Mar; 99-116en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; v. 66 n. 1 (2012): Jan-Mar; 99-116pt-BR
dc.source1806-9134
dc.source0034-7140
dc.subjectEducação superior no Brasilpt-BR
dc.subjectfinanças públicaspt-BR
dc.subjectdesigualdade.pt-BR
dc.titleUniversidade pública deve ser grátis para quem pode pagar?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArticlesen-US
dc.typeArtigospt-BR


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