dc.creator | Rocha, Roberta de Moraes | |
dc.creator | da Silva, Marcelo Eduardo Alves | |
dc.creator | Gomes, Sonia Maria Fonseca Pereira Oliveira | |
dc.date | 2011-11-16 | |
dc.date.accessioned | 2023-08-31T21:35:46Z | |
dc.date.available | 2023-08-31T21:35:46Z | |
dc.identifier | https://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/2895 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8559906 | |
dc.description | This paper examines whether monetary policy has similar effects across Brazilian States. Our impulse response functions from state-level estimated structural vector autoregression (SVAR) reveal asymmetries in output responses to a monetary policy shock. We further investigate the reasons for the measured cross-state differential policy responses. The evidence suggests that the size of a state’s response is related to economy’s industry-mix variables, to the openness degree and to the state’s credit volume providing evidence of an interest rate and credit-channels for monetary policy. The results also present some support to for demographic and labor markets channels theories. The results offer some words of caution for the monetary policy management in Brazil. Policy actions that fail to acknowledge the state-level socio-economic diversity may yield undesirable results and may increase regional disparities within the country. | en-US |
dc.description | A primeira parte deste artigo examina se a política monetária apresenta impactos diferenciados sobre diferentes estados brasileiros. Uma análise das funções de resposta a impulso, extraídas de modelos vetoriais auto-regressivos estruturais (SVAR) estimados para diversos estados brasileiros, aponta para assimetrias nas respostas dos produtos estaduais a choques monetários. A segunda parte investiga quais características estaduais poderiam explicar tais assimetrias com base em um modelo de regressão. A evidência sugere que a intensidade da resposta do produto estadual é relacionada diretamente as variáveis de composição industrial, grau de abertura e ao volume de crédito, as quais dão suporte aos canais de transmissão da taxa de juros e de crédito da política monetária. Os resultados ainda oferecem algum suporte às teorias do canal demográfico e do mercado de trabalho (socioeconômico). Diante dessas evidências, recomenda-se cautela na condução da política monetária no Brasil, uma vez que a implementação de políticas que ignorem a diversidade econômica e social do país podem ter efeitos não desejáveis, podendo aprofundar ainda mais as disparidades regionais do país. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | EGV EPGE | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/2895/2269 | |
dc.source | Revista Brasileira de Economia; Vol. 65 No. 4 (2011): Out-Dez; 413-441 | en-US |
dc.source | Revista Brasileira de Economia; v. 65 n. 4 (2011): Out-Dez; 413-441 | pt-BR |
dc.source | 1806-9134 | |
dc.source | 0034-7140 | |
dc.subject | Choques Monetários | pt-BR |
dc.subject | Canais de Transmissão | pt-BR |
dc.subject | Vetor Auto-Regressivo Estrutural (SVAR). | pt-BR |
dc.title | Por que os estados brasileiros têm reações assimétricas a choques na política monetária? | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Articles | en-US |
dc.type | Artigos | pt-BR |