Efeitos de Crescimento e Bem-estar da Lei de Parceria Público-Privada no Brasil

dc.creatorFerreira, Pedro Cavalcanti
dc.creatorPereira, Ricardo A. de castro
dc.date2008-10-22
dc.date.accessioned2023-08-31T21:06:44Z
dc.date.available2023-08-31T21:06:44Z
dc.identifierhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/1027
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8559420
dc.descriptionEste artigo utiliza um modelo dinâmico de equilíbrio geral para investigar os impactos de crescimento econômico e bem estar associados à política de parceria público-privada (PPP) no Brasil. Assume-se uma economia com capital privado e infra-estrutura pública e privada e um governo que, além de investir, arrecada impostos, recebe renda de seus serviços e transfere renda para os indivíduos. O modelo é calibrado para a economia brasileira utilizando metodologia padrão e buscando reproduzir os mecanismos da Lei 11.079, de dezembro de 2004, que criou a PPP no Brasil. As simulações indicam que o impacto potencial da Lei das PPPs sobre o crescimento e o bem estar é pouco significativo. No longo prazo, no melhor dos cenários, o produto estaria somente 5% acima de sua tendência atual. Se associada a uma política de investimento público financiado com redução de gastos correntes, o impacto poderia ser muito mais relevante. Entretanto, a redução temporária das transferências - que ficariam, na melhor das hipóteses, até 18 anos abaixo da tendência atual - configura-se como um sério impedimento político para este tipo de política.en-US
dc.descriptionEste artigo utiliza um modelo dinâmico de equilíbrio geral para investigar os impactos de crescimento econômico e bem estar associados à política de parceria público-privada (PPP) no Brasil. Assume-se uma economia com capital privado e infra-estrutura pública e privada e um governo que, além de investir, arrecada impostos, recebe renda de seus serviços e transfere renda para os indivíduos. O modelo é calibrado para a economia brasileira utilizando metodologia padrão e buscando reproduzir os mecanismos da Lei 11.079, de dezembro de 2004, que criou a PPP no Brasil. As simulações indicam que o impacto potencial da Lei das PPPs sobre o crescimento e o bem estar é pouco significativo. No longo prazo, no melhor dos cenários, o produto estaria somente 5% acima de sua tendência atual. Se associada a uma política de investimento público financiado com redução de gastos correntes, o impacto poderia ser muito mais relevante. Entretanto, a redução temporária das transferências - que ficariam, na melhor das hipóteses, até 18 anos abaixo da tendência atual - configura-se como um sério impedimento político para este tipo de política.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.languagepor
dc.publisherEGV EPGEpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/1027/456
dc.relationhttps://periodicos.fgv.br/rbe/article/view/1027/457
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; Vol. 62 No. 2 (2008); 207-219en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Economia; v. 62 n. 2 (2008); 207-219pt-BR
dc.source1806-9134
dc.source0034-7140
dc.titleEfeitos de Crescimento e Bem-estar da Lei de Parceria Público-Privada no Brasilen-US
dc.titleEfeitos de Crescimento e Bem-estar da Lei de Parceria Público-Privada no Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArticlesen-US
dc.typeArtigospt-BR


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