dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMenezes, Mardônio
dc.creatorYasui, Silvio
dc.date2014-05-20T13:22:29Z
dc.date2014-05-20T13:22:29Z
dc.date2009-02-01
dc.date.accessioned2017-04-05T19:54:33Z
dc.date.available2017-04-05T19:54:33Z
dc.identifierCiência & Saúde Coletiva. ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 14, n. 1, p. 217-226, 2009.
dc.identifier1413-8123
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/6606
dc.identifier10.1590/S1413-81232009000100027
dc.identifierS1413-81232009000100027
dc.identifierWOS:000273622700027
dc.identifierS1413-81232009000100027.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100027
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/855469
dc.descriptionNo Brasil, vemos surgir, a partir da década de setenta, diversas propostas inovadoras no campo da atenção à saúde mental. A partir de então, multiplicam-se no país ambulatórios de psicologia e psiquiatria, hospitais-dia, residências terapêuticas e diversos núcleos/centros de atenção psicossocial. Transformados em política pública, os centros de atenção psicossocial espalham-se pelo país, preconizando um atendimento ambulatorial, interdisciplinar e de orientação territorial. Geralmente formado sob os auspícios de um grande hospital, o psiquiatra que se propõe a trabalhar, a partir da ótica psicossocial, imerso em uma pequena cidade, vê-se exposto às diversas contradições e ilogicidades do discurso psiquiátrico clássico. Os variados saberes locais são uma ameaça ao saber psiquiátrico medicamente constituído. Respostas, antes fáceis no interior do hospital, têm variadas implicações no território e adquirem uma complexidade para a qual o psiquiatra não se encontra preparado. Assim, este trabalho tenta demonstrar a dissonância entre essas duas espécies de psiquiatria: a clássica (afinada com a biologia, com a normatividade e com a instituição) e a psicossocial (que se volta para respostas localmente construídas e que se afina com o homem, em uma dimensão muito além do seu corpo).
dc.descriptionSince the seventies Brazil has witnessed a diversity of new proposals in the field of mental health care. Since then, the psychology and psychiatry ambulatories, day-hospitals, therapeutical shelters and psychosocial care centers have multiplied. Transformed into a public policy, the psychosocial care centers are spread all over the country, offering outpatient care with interdisciplinary and territorial orientation. Generally established under the auspices of a great hospital, the psychiatrist who considers working from a psychosocial perspective in a small city, has to deal with the classic contradictions of the psychiatric discourse. The varied local knowledge seems to threat the psychiatric knowledge. Answers, easy to be given in the hospital, have different implications in the field and acquire a complexity for which the psychiatrist is not prepared. Thus, this work tries to demonstrate the differences between these two kinds of psychiatry: the classic one (concerned with biology and the institution) and the psychosocial one (seeking for locally constructed answers and concerned with the human being in a dimension reaching far beyond the body).
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
dc.relationCiência & Saúde Coletiva
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectPsiquiatria comunitária
dc.subjectServiços de saúde mental
dc.subjectMental health
dc.subjectCommunity psychiatry
dc.subjectMental health services
dc.titleO psiquiatra na atenção psicossocial: entre o luto e a liberdade
dc.typeOtro


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