dc.creatorCárdenas Castañeda, Leonardo
dc.date2017-03-28T15:57:18Z
dc.date2017-03-28T15:57:18Z
dc.date2016
dc.date.accessioned2023-08-29T16:56:05Z
dc.date.available2023-08-29T16:56:05Z
dc.identifierDOI: 10.22507/rli.v13n2a1
dc.identifier2256-3938
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10567/1754
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8510836
dc.descriptionIntroduction. There are reasons to think that Borges assumes a conservative attitude towards aesthetics, especially concerning the preservation of the old virtues in the narrative art and the good use of language, as many of his works are focused into those aspects. Objective. Indicate the way Borges defends the good use of language and the communication, showing how he satirizes certain contemporary fashions that use language in distorted ways. Materials and methods. This paper is divided into two parts: In the first one I will use Jon Stewart´s analysis Tlön, Uqbar, Orbis Tertius as a base, as Stewart´s affirms in this work that Borges makes a refutation to idealism by means of a reductio ad absurdum. Stewart´s idea is that language would be practically impossible in a world ruled by idealism, communication would be broken, thinking and sciences would be artificial, not genuine. In the second part, I will use other Borges´ stories, El Lenguaje analítico de John Wilkins and El informe de Brodie, especially where a certain resemblance with the absurd consequences of idealism are shown. Results. A certain maladjustment between the reality and the language built from subjective perceptions can be perceived. At this point, besides, I will appeal to two essays: Politics and the English Language, by George Orwell and Orwell and the Offense to Eternity, by George Steiner. The point on Orwell´s observations is that there is a clear relationship between neglecting language and the way certain totalitarian governments express themselves. Conclusions. Borges is vindicating lost traditional values, such as plain and bold communication, and at the same time ironically criticizes the new contemporary narrative fashions used by many totalitarian governments and by certain academic circles that show off a supposed elegance and depth.
dc.descriptionIntroducción. Existen razones para pensar que Borges asume una actitud conservadora en estética, sobre todo en lo que respecta a la preservación de las viejas virtudes del arte narrativo y el buen uso del lenguaje, pues al parecer muchos de sus escritos van enfocados en esta dirección. Objetivo. Indicar el modo en que Borges defiende el buen uso del lenguaje y la comunicación, mostrando cómo satiriza ciertas modas contemporáneas que utilizan el lenguaje de una manera distorsionada. Materiales y métodos. Para los propósitos de este trabajo, el texto se va a dividir en dos partes. En la primera, voy a partir del análisis de Jon Stewart sobre Tlön, Uqbar, Orbis Tertius, donde sostiene que en este relato Borges hace una refutación del idealismo por medio de una reductio ad absurdum. La idea del análisis de Stewart es que en un mundo regido por el idealismo sería prácticamente imposible el lenguaje, la comunicación se rompería, el pensamiento y las ciencias serían artificiales, no genuinos. En segundo lugar, utilizaré otros cuentos de Borges, El idioma analítico de John Wilkins y El informe de Brodie, especialmente, donde se muestra cierta semejanza con las consecuencias absurdas del idealismo. Resultados. En estos cuentos se percibe cierto desajuste entre la realidad y un lenguaje construido a partir de percepciones subjetivas. En este punto, además, apelaré a dos ensayos, La política y El lenguaje inglés, de George Orwell; y George Orwell y la ofensa a la eternidad, de George Steiner. El punto de las observaciones de Orwell es que existe una clara relación entre el descuido por el lenguaje y la manera en que se expresan ciertos gobiernos de corte totalitario. Conclusiones. Borges está reivindicando valores tradicionales que se han perdido como la comunicación llana y clara, a la vez que critica con ironía las nuevas modas narrativas contemporáneas que emplean muchos gobiernos de corte totalitario y ciertos círculos académicos que presumen ser elegantes y profundos.
dc.descriptionIntrodução. Existem razões para pensar que Borges assume uma atitude conservadora em estética, sobre tudo no que respeita à preservação das velhas virtudes da arte narrativa e o bom uso da linguagem, pois ao parecer muitos de seus escritos vão enfocados nesta direção. Objetivo. Indicar o modo em que Borges defende o bom uso da linguagem e a comunicação, mostrando como satiriza certas modas contemporâneas que utilizam a linguagem de uma maneira distorcida. Materiais e métodos. Para os propósitos deste trabalho, o texto se vá dividir em duas partes. Na primeira, vou partir da análise de Jon Stewart sobre Tlön, Uqbar, Orbis Tertius, onde sustém que neste relato Borges faz uma refutação do idealismo por meio de uma reductio ad absurdum. A ideia da análise de Stewart é que num mundo regido pelo idealismo seria praticamente impossível a linguagem, a comunicação se romperia, o pensamento e as ciências seriam artificiais, não genuínos. Em segundo lugar, utilizarei outros contos de Borges, O el idioma analítico de John Wilkins e el informe de Brodie, especialmente, onde se mostra certa semelhança com as consequências absurdas do idealismo. Resultados. Nestes contos se percebe certo desajuste entre a realidade e uma linguagem construída a partir de percepções subjetivas. Neste ponto, ademais, apelarei a dois ensaios, A política e A linguagem inglês, de George Orwell; e George Orwell e a ofensa à eternidade, de George Steiner. O ponto das observações de Orwell é que existe uma clara relação entre o descuido pela linguagem e a maneira em que se expressam certos governos de corte totalitário. Conclusões. Borges está reivindicando valores tradicionais que se há perdido como a comunicação plana e clara, ao mesmo tempo que critica com ironia as novas modas narrativas contemporâneas que empregam muitos governos de corte totalitário e certos círculos acadêmicos que presumem ser elegantes e profundos.
dc.languagees
dc.subjectBorges, Jorge Luis
dc.subjectLenguaje
dc.subjectPolítica
dc.subjectLiteratura
dc.titleUna crítica al discurso político en la obra de Borges
dc.typeArticle
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


Este ítem pertenece a la siguiente institución