dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorSantiago, Antônio M.
dc.date2015-10-12T00:20:27Z
dc.date2015-10-12T00:20:27Z
dc.date2015-10-11
dc.date.accessioned2017-04-05T19:14:14Z
dc.date.available2017-04-05T19:14:14Z
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/337778
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/850309
dc.descriptionRobert Smith aponta que a solução com painéis pictóricos nas paredes do arco-cruzeiro aproxima muitas igrejas nordestinas das soluções lisboetas, a exemplo do mosteiro de Madre de Deus em Xabregas, e se distancia da maioria de outras igrejas brasileiras. O teto, curvo, é formado de painéis emoldurados por talha dourada. A azulejaria é assinada por Antônio Pereira. O clima de oração é assegurado pela penumbra da capela, tomada pelos entalhes dourados que se revelam aos poucos aos fiéis.
dc.descriptionA chamada Capela Dourada, ligada à igreja conventual por um arco, surgiu durante o apogeu econômico de Pernambuco e seu comércio de açúcar com a Europa no século XVII. A construção teve início em 1696 e terminou em 1724 ,constituindo-se o protótipo das capelas acopladas às igrejas franciscanas. Tornou-se sinônimo de Capela Dourada pelo seu equilíbrio entre os elementos ornamentais de talha, azulejos e pinturas. A talha da capela-mor, o sacrário, o frontal e um armário de cada lado para servir de credência foram executados por Antônio M. Santiago, em 1698. As pinturas das paredes, feitas entre 1699 e 1700, e as do teto, entre 1700 e 1702, estão entre as mais representativas do Brasil. Credita-se a José Pinhão de Matos a autoria dos nove painéis representando os santos da ordem franciscanas.
dc.languagept_BR
dc.subjectArquitetura Barroca
dc.subjectEstilo barroco
dc.subjectArte Sacra
dc.subjectPeríodo Colonial
dc.titleCapela dos Noviços da Ordem Terceira de São Francisco de Assis ou Capela Dourada – Recife (Pintura)
dc.typeInformes técnico


Este ítem pertenece a la siguiente institución