Práticas de assédio no trabalho nas empresas colombianas: um olhar estrutural e intersubjetivo

dc.contributornull
dc.contributornull
dc.contributornull
dc.creatorLópez Pino, Carmen Marina; Universidad del Rosario
dc.creatorSeco Martín, Enrique
dc.creatorRamírez Camacho, Diana
dc.date2018-02-24T14:47:42Z
dc.date2020-04-15T18:01:51Z
dc.date2023-05-11T17:19:23Z
dc.date2018-02-24T14:47:42Z
dc.date2020-04-15T18:01:51Z
dc.date2023-05-11T17:19:23Z
dc.date2011-12-01
dc.date.accessioned2023-08-24T10:23:51Z
dc.date.available2023-08-24T10:23:51Z
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/2613
dc.identifier1900-7205
dc.identifier0120-3592
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/20.500.12032/106835
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8417925
dc.descriptionDesde uma perspectiva estrutural e intersubjetiva o artigo se pergunta: que fatores estruturais e organizacionais favorecem as práticas de assédio no trabalho na Colômbia? A hipótese inicial do estudo é que existem condições estruturais (crises econômicas, reestruturação empresarial, flexibilidade do mercado de trabalho, etc.) e estruturas organizativas empresariais que propiciam a prática do assédio no trabalho ou que não favorecem seu controle. Apoiados na teoría de Bourdieu, os autores questionam o conceito de assédio no trabalho contido na Lei 1010/2006 e elaboram três tipologias do assédio no trabalho, que permitem vislumbrar dimensões diferentes do problema. Empregaram técnicas qualitativas como as entrevistas e grupos de discussão, e analisaram sentenças e querelas de assédio trabalhista obtidas em juizados trabalhistas e no Ministério da Proteção Social. Destacam a necessidade de refletir sobre os processos de reestruturação e as novas formas de organização do trabalho, os quais podem propiciar este fenômeno.
dc.descriptionDesde una perspectiva estructural e intersubjetiva el artículo se pregunta ¿qué factores estructurales y organizacionales favorecen las prácticas de acoso laboral en Colombia? La hipótesis inicial del estudio es que existen condiciones estructurales (crisis económicas, reestructuración empresarial, flexibilidad del mercado laboral, etc.) y estructuras organizativas empresariales que propician la práctica del acoso laboral o que no favorecen su control. Apoyados en la teoría de Bourdieu, los autores cuestionan la conceptualización del acoso laboral contenida en la Ley 1010/2006 y elaboran tres tipologías del acoso laboral, que permiten vislumbrar dimensiones diferentes del problema. Emplearon técnicas cualitativas como las entrevistas y grupos de discusión, y analizaron sentencias y querellas de acoso laboral recabadas en juzgados laborales y en el Ministerio de la Protección Social. Resaltan la necesidad de reflexionar sobre los procesos de reestructuración y las nuevas formas de organización del trabajo, los cuales pueden propiciar este fenómeno.
dc.formatPDF
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherPontificia Universidad Javeriana
dc.relationhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/2613/1881
dc.subjectsociology and economics; workforce and employment; size and structure; labour relations
dc.subjectsociología y economía; fuerza de trabajo y empleo; tamaño y estructura; relaciones laborales
dc.subjectsociologia e economia; força de trabalho e emprego; tamanho e estrutura; relações trabalhistas
dc.titlePrácticas de acoso laboral en empresas colombianas: una mirada estructural e inter-subjetiva
dc.titlePráticas de assédio no trabalho nas empresas colombianas: um olhar estrutural e intersubjetivo


Este ítem pertenece a la siguiente institución