Estratégias para a permanência dos moradores, nas vilas de Verjon, uma forma “espontânea” para classificar a área?

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dc.creatorPeñuela-Uricoechea, Magdalena
dc.date2018-02-24T15:10:59Z
dc.date2020-04-16T13:55:36Z
dc.date2023-05-11T17:30:34Z
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dc.date2013-06-20
dc.date.accessioned2023-08-24T02:22:01Z
dc.date.available2023-08-24T02:22:01Z
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5525
dc.identifier2145-0226
dc.identifier2027-2103
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/20.500.12032/109403
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8400838
dc.descriptionAs trilhas Verjon alta e baixa localizada em Bogotá, 2.990 metros - é parte da área declarada como Reserva Florestal Protected Forest leste de Bogotá (1977) e Proteção da Reserva Florestal de Ordem Nacional (Lei 99, de 1993), no entanto, um ex- embora pequena população da área, não foi reconhecida desde a luz desta legislação. Hoje, as aldeias são habitadas por pessoas de todos os estratos sócio-económicos que fazer um caleidoscópio real de utilização, gestão e fragmentação do território. Dada a recente situação de cumprimento das normas ambientais, os moradores estão ameaçados de despejo e, como uma forma de resistência começou a gerar diferentes estratégias para permanecer na área, sob a égide do desenvolvimento sustentável e produção biológica. Assim, uma outra faceta é aplicado “à cidade” na capital colombiana. Neste trabalho, analisando a construção de “itinerários culturais”, que começaram a ser implementadas no domínio de gerar renda de forma sustentável, sem causar mais danos aos ecossistemas de montanha, sensíveis, e operado em excesso.
dc.descriptionLas Veredas Verjón alto y bajo —ubicadas en Bogotá a 2990 msnm — hace parte de la zona declarada como Reserva Forestal Protectora Bosque Oriental de Bogotá (1977) y Reserva Forestal Protectora de Orden Nacional (Ley 99 de 1993), sin embargo, un antiguo aunque escaso poblamiento del área, no fue reconocido desde entonces a la luz de esta legislación. En la actualidad, las veredas están habitadas por personas de todos los estratos socioeconómicos que conforman un verdadero caleidoscopio de uso, manejo y fragmentación del territorio. Ante la reciente coyuntura de cumplimiento de las normas ambientales, los pobladores se ven amenazados de desalojo y como forma de resistencia han comenzado a generar diferentes estrategias de permanencia en la zona bajo la égida del desarrollo sostenible y la producción orgánica. De esta forma, se implementa otra faceta de “hacer ciudad” en la Capital colombiana. En esta ponencia, se analizarán las construcciones de “itinerarios culturales” que se han empezado a implementarse en la zona para generar ingresos de manera sostenible, sin causar más daño a los ecosistemas de alta montaña, delicados e intervenidos hasta el exceso.
dc.formatPDF
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherEditorial Pontificia Universidad Javeriana
dc.relationhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5525/4354
dc.rightsCopyright (c) 2016 Magdalena Peñuela-Uricoechea
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0
dc.subjectHigh mountain ecosystems; urban growth; protected areas; rural community processes
dc.subjectEcosistema de alta montaña; crecimiento urbano; aéreas protegidas; procesos comunitarios rurales
dc.subjectCossistemas de alta montanha; o crescimento urbano; áreas protegidas; a comunidade rural de processos
dc.titleEstrategias para la permanencia de los pobladores, en las veredas del Verjón ¿una forma ‘espontanea’ de ordenar el territorio?
dc.titleEstratégias para a permanência dos moradores, nas vilas de Verjon, uma forma “espontânea” para classificar a área?


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