Software
Quadrinhos: O bidialetalismo nas histórias de gibi
Autor
Bruchmam, Camila
Saito, Ayrton
Zanotello, Luiz Gustavo Ferreira
Oliveira, Tereza Cristina Iwamoto de
Santana, Jane Aparecida de Souza
Machado, Liliane Santos
Souza, Daniela Cristina Barros de
Santos, Danielle A. do Nascimento dos
Schlünzen, Elisa Tomoe Moriya
Schlünzen, Klaus Júnior
Resumen
Em relação ao aluno, domínio da leitura e da escrita para que possa escrever sua própria história. Em relação ao professor, que realize um trabalho de conscientização com os alunos quanto às diferenças linguísticas, sociais e também sobre a importância do ensino da linguagem culta, sem que o aluno se sinta rejeitado pelo dialeto que usa para se comunicar fora da escola O Objeto de Aprendizagem conta com uma personagem principal que vivenciará uma história passando por várias regiões do Brasil. No momento de realizar as atividades propostas pelo OA, esta mesma personagem interagirá com o usuário. O foco deste recurso é abordar e lidar com os diferentes tipos de dialetos ou linguagens existentes no Brasil. Para aprender a se comunicar em outros lugares, ou mesmo aprender o que significam as diferentes expressões, a personagem precisará da constante “ajuda” do usuário do OA, que tentará entender o que foi falado trazendo para a linguagem culta ou padrão. Como enredo, a proposta traz a personagem dialogando com um livro que propõe que ela vivencie histórias em ambientes diferentes, sendo eles: uma praia, a feira e o sítio. Em cada lugar, a característica marcante será o cenário próprio de cada lugar e especialmente o dialeto falado por pelos grupos de personagens que compõem cada contexto. Depois de visualizar a história passada em cada lugar, o aluno faz as atividades daquele ambiente e depois passará a outros. Após ter explorado e visto a história nos três ambientes, o aluno poderá desenvolver uma história em um banco de Histórias, onde ele poderá criar sua própria história, usando os personagens conhecidos nos três lugares, bem como os cenários e objetos. Para ter acesso ao Banco de Histórias, o aluno deverá ter passado por pelo menos um dos ambientes, para que possa criar histórias a partir do que viu. Para tanto, poderá comparar a linguagem coloquial e as gírias usadas pelos personagens com a linguagem culta. Como recurso disponível para facilitar a navegação, o aluno contará ainda com um botão de ajuda, explicando possíveis dúvidas do usuário bem como a presença de um glossário, onde estão as palavras utilizadas pelos personagens, seguidas de seus respectivos significados Ensino Fundamental Inicial::Alfabetização