dc.creatorMorton, Adam David
dc.date2022-01-14
dc.date2022-03-21T17:46:06Z
dc.date2022-03-21T17:46:06Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:56:57Z
dc.date.available2023-08-23T16:56:57Z
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/2373
dc.identifier10.36311/0102-5864.2012.v49n1.2373
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72170
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8380311
dc.descriptionUm enfoque sobre as transformações nas relações sociais de propriedade e a associação com debates históricosociológicos sobre a formação do Estado moderno podem contribuir para o entendimento das origens sociais da transição para o capitalismo no México. A base para a produção capitalista foi criada ali por acumulação primitiva sob condições de desenvolvimento desigual e combinado. Esta situação pode ser entendida como uma “revolução passiva” baseada na intervenção do Estado e na mobilização de baixo da massa que moldou a acumulação do capital e a modernização política. Isso resultou em uma forma de capitalismo compatível com uma influência autoritária e hegemônica.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/2373/1933
dc.rightsCopyright (c) 2022 Revista Novos Rumos
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0
dc.sourceRevista Novos Rumos; v. 49 n. 1 (2012)
dc.source0102-5864
dc.titleReflexões sobre o desenvolvimento desigual: revolução Mexicana, acumulação primitiva, revolução passiva
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Pares


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