Autoinvestigação e subjetividade nos Ensaios de Montaigne

dc.creatorLudwig, Carlos Roberto
dc.date2014-09-23
dc.date2022-03-18T16:20:44Z
dc.date2022-03-18T16:20:44Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:51:22Z
dc.date.available2023-08-23T16:51:22Z
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/7275
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61766
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8378969
dc.descriptionMontaigne’s creation of the Essays, as a renewing literary form, caused great impact in his age. Montaigne aims at representing the subjectivity through a new literary form, whose traits are remarkably the use of language without being stuck to rhetorical conventional forms, an open form which could depict subjectivity. Besides that, writing the Essays turns out to be self-writing, in a language and form which contain subjectivity, thoughts, ideas, inner floatation. Montaigne considered that human behavior as well as the inner dimensions of the self were aesthetic contents which needed an open form, free of the chains of the conventional rhetoric. Because of that, he created the Essay in order to represent and investigate the deepest dimensions of the self. In this article, I will analyze some elements from the essays, wherein Montaigne goes deeper into the twist and turns of conscience, feelings and thought, suggesting nuances and tones of subjectivity. I will discuss how Montaigne represents subjectivity, detailing obscure and uncontrolled elements of the thought and sensations, as well as contradictions, floatation, ambiguities inherent to subjectivity.
dc.descriptionA criação dos Ensaios por Montaigne, como uma forma literária inovadora, gerou grande impacto em sua época. Montaigne busca representar a subjetividade através de uma nova forma literária, cujos traços são notadamente o uso da linguagem sem atrelar-se às formas retóricas convencionais, uma forma aberta que possa representar a subjetividade. Além disso, a escrita dos Ensaios torna-se a escrita de si mesmo, numa linguagem e forma que comportem a subjetividade, pensamentos, ideias, flutuações interiores. Montaigne considerava que o comportamento humano, bem como as dimensões interiores do sujeito eram conteúdos estéticos que necessitavam de uma forma aberta, livre das amarras da retórica convencional. Por isso, criou o Ensaio para representar e investigar as dimensões mais profundas do sujeito. Nesse artigo, analisarei elementos dos ensaios, nos quais Montaigne adentra nos meandros da consciência, dos sentimentos e do pensamento, sugerindo nuances e matizes da subjetividade. Discutirei como Montaigne representa a subjetividade, detalhando elementos obscuros e incontroláveis do pensamento e das sensações, como também contradições, flutuações, ambiguidades inerentes à subjetividade.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista de Letras
dc.publisherRevista de Letras
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/7275/5160
dc.rightsCopyright (c) 2014 Revista de Letras
dc.sourceRevista de Letras; Vol. 53 No. 1 (2013)
dc.sourceRevista de Letras; v. 53 n. 1 (2013)
dc.source1981-7886
dc.source0101-3505
dc.subjectMontaigne’s Essays
dc.subjectSelf-investigation
dc.subjectSubjectivity
dc.subjectSelf-writing
dc.subjectEnsaios de Montaigne
dc.subjectAutoinvestigação
dc.subjectSubjetividade
dc.subjectEscrita de si
dc.titleSelf-investigation and subjectivity in Montaigne’s Essays
dc.titleAutoinvestigação e subjetividade nos Ensaios de Montaigne
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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