dc.creatorOLIVEIRA, Paula Ramos de
dc.date2021-09-15
dc.date2022-03-21T16:59:08Z
dc.date2022-03-21T16:59:08Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:28:20Z
dc.date.available2023-08-23T16:28:20Z
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/1547
dc.identifier10.36311/2236-5192.2011.v12n1.1547
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69526
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8373584
dc.descriptionAs crianças percebem as aulas de Filosofia como um espaço e um tempo em que podem falar o que pensam, e gostam bastante disso. Q ue as aulas de Filosofia com crianças abrem espaço para a fala e o pensamento, isso é fato. Porém, existe uma distância entre falar e ser escutado. Qual é o tipo de escuta que é interessante se processar, em uma aula como essa? Essa escuta pressupõe um verdadeiro encontro com o outro, e tal acontecimento implica também e essencialmente um interesse pelo pensamento desse outro. Tais questões nos levam a problematizar nosso conceito de infância. Retomando discussões empreendidas por Walter Omar Kohan, acerca da infância e da temporalidade, procuramos relacionar as questões aqui apontadas e seus sentidos nas aulas de Filosofia com crianças, tendo como norte as possibilidades emancipatórias para a criança e para o professor.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/1547/1341
dc.rightsCopyright (c) 2021 Educação em Revista
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0
dc.sourceEducação em Revista; v. 12 n. 1 (2011); 181-190
dc.source2236-5192
dc.source1518-7926
dc.subjectFiloso?fia com crianças. Infância. Tempo. Educação
dc.titleTempo(s) e alteridade: a escuta nas aulas de Filosofia com crianças
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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