Reforma agraria en Brasil: algunas consideraciones acerca de la materialización de los asentamientos rurales;
Reforma agrária no Brasil: algumas considerações sobre a materialização dos assentamentos rurais

dc.creatorMitidiero Junior, Marco Antonio
dc.date2011-06-20
dc.date2022-03-17T17:14:16Z
dc.date2022-03-17T17:14:16Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:25:40Z
dc.date.available2023-08-23T16:25:40Z
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/agraria/article/view/55794
dc.identifier10.11606/issn.1808-1150.v0i14p4-22
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/45850
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8372764
dc.descriptionEste artículo objetiva discutir en líneas generales algunos dilemas que el proceso de asentamiento de familias sin tierra trae en discusión, asumiendo como parámetro analítico cierto referencial teórico y conceptual ya consolidado en la Geografía. De esta forma se propone a discutir la materialización de la lucha por la tierra representada por el Proyecto de Asentamiento y el tratamiento científico que el tema viene recibiendo. La referida reflexión parte del reconocimiento que el Estado, a los últimos veinte años de los gobiernos federales que se sucedieron, no es el único y principal protagonista del surgimiento de los Proyectos de Asentamiento de Reforma Agraria. Al contrario, la sociedad civil organizada en movimientos sociales en el campo es quien achucha el Estado para la realización de la Reforma Agraria. A lo largo de las distintas etapas que caracterizanel proceso de asentamiento, surge una serie de problemas decurrentes de transformación de familia sin tierra para familia asentadas (o con espacio de tierra parael cultivo), pequeña productora rural. En la clave de este proceso la relación Estado, familias asentadas y movimientos sociales se presenta una construcción en conflictos, produciendo una serie de limitaciones a la concretización de la lucha de la tierra.
dc.descriptionThis paper discusses in general terms some dilemmas that the process of settlement of landless families brings up, assuming certain analytical parameter theoretical and conceptual already consolidated in geography. Thus, the objective is to discussthe realization of the land struggle represented by the Settlement Project and scientific treatment of the topic has received. To accomplish the above discussion, it starts from the recognition that the state, especially in the last twenty years the federal government that followed, is not the only and main protagonist of the emergence of the Project for Agrarian Reform Settlements. Rather, civil society organizations in social movements in the field who is pressing the state for the implementation of land reform. During the different stages that characterizes the process of settlement, there is a series of problems arising from the transformation of landless families for family sitting, small rural producer. In the midst of this process the relationship between the State, settled families and social movements is presented in a confrontational, producing a number oflimitations to achieving the conquest of the land.
dc.descriptionEste artigo visa discutir em linhas gerais algumas questões e problemas que o processo de assentamento de famílias sem terra traz à tona, assumindo como parâmetro analítico certo referencial teórico e conceitual já consolidado na Geografia. Dessa forma, objetiva-se discutir a materialização da luta pela terra representada pelo Projeto de Assentamento e o tratamento científico que o tema vem recebendo. Para realizar a referida reflexão, parte-se do reconhecimento de que o Estado, sobretudo nos últimos vinte anos dos governos federais que se sucederam, não é o único e principal protagonista do surgimento dos Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária. Pelo contrário, a sociedade civil organizada em movimentos sociais no campo é quem pressiona o Estado para a realização da Reforma Agrária. Durante as diferentes etapas que caracterizam o processo de assentamento, surge uma série de problemas decorrentes da transformação de família sem terra para família assentada, pequena produtora rural. No bojo desse processo a relação que estabelecem Estado, famílias assentadas e movimentos sociais apresenta-se de forma conflituosa, produzindo uma série de limitações à concretização da conquista da terra.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/agraria/article/view/55794/59203
dc.sourceAgrária (São Paulo. Online); n. 14 (2011): Reforma Agrária e Assentamentos Rurais; 4-22
dc.source1808-1150
dc.subjectStruggle for landsettlement
dc.subjectMaterialization
dc.subjectSocial movements
dc.subjectState
dc.subjectLucha
dc.subjectLucha por la tierra
dc.subjectAsentamiento
dc.subjectMaterialización
dc.subjectMovimientos sociales
dc.subjectEstado
dc.subjectLuta pela terra
dc.subjectAssentamento
dc.subjectMaterialização
dc.subjectMovimentos sociais
dc.subjectEstado
dc.titleAgrarian reform in Brazil: some considerations about the materialization of rural settlements
dc.titleReforma agraria en Brasil: algunas consideraciones acerca de la materialización de los asentamientos rurales
dc.titleReforma agrária no Brasil: algumas considerações sobre a materialização dos assentamentos rurais
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución