dc.creator | Diniz, Eli | |
dc.creator | Boschi, Renato | |
dc.creator | Gaitán, Flavio | |
dc.date | 2018-11-21 | |
dc.date | 2022-03-17T14:08:35Z | |
dc.date | 2022-03-17T14:08:35Z | |
dc.date.accessioned | 2023-08-23T16:18:03Z | |
dc.date.available | 2023-08-23T16:18:03Z | |
dc.identifier | https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/19513 | |
dc.identifier | 10.21057/repam.v6i2.8187 | |
dc.identifier | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/37809 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8370630 | |
dc.description | Na última década os países da América Latina atravessaram, em ritmos e maneiras diferentes, uma transição política una e econômica. O projeto neoliberal perdeu força e, em contrapartida, houve a revitalização da discussão sobre desenvolvimento nacional, praticamente ausente desde o fracasso do período substitutivo. A agenda neodesenvolvimentista, ainda em construção, recupera elementos do modelo estruturalista cepalino limitado pelas heranças do período neoliberal. Se pode afirmar que a expressão que adquire esta agenda no plano nacional é resultado do modo em que se resolvem as tensões entre rupturas e continuidades. Nesta dinâmica, as elites políticas são um fator explicativo central. O artigo se propõe analisar o papel das elites, entendidas de modo simples como os atores estratégicos dos campos político e econômico com capacidade de influir no ciclo de políticas, na conformação do regime produtivo. A análise se restringe à Argentina e Brasil se centrando especialmente no período transicional entre o projeto neoliberal e a ruptura que gera a chegada ao poder de coalizões progressistas que buscam implementar una agenda neo-desenvolvimentista. O artigo se baseia em uma série de entrevistas com agentes de decisões políticas e empresarios com atuação sindical e analisa as percepções que as elites têm sobre os projetos de desenvolvimento em curso. | |
dc.description | Na última década os países da América Latina atravessaram, em ritmos e maneiras diferentes, uma transição política una e econômica. O projeto neoliberal perdeu força e, em contrapartida, houve a revitalização da discussão sobre desenvolvimento nacional, praticamente ausente desde o fracasso do período substitutivo. A agenda neodesenvolvimentista, ainda em construção, recupera elementos do modelo estruturalista cepalino limitado pelas heranças do período neoliberal. Se pode afirmar que a expressão que adquire esta agenda no plano nacional é resultado do modo em que se resolvem as tensões entre rupturas e continuidades. Nesta dinâmica, as elites políticas são um fator explicativo central. O artigo se propõe analisar o papel das elites, entendidas de modo simples como os atores estratégicos dos campos político e econômico com capacidade de influir no ciclo de políticas, na conformação do regime produtivo. A análise se restringe à Argentina e Brasil se centrando especialmente no período transicional entre o projeto neoliberal e a ruptura que gera a chegada ao poder de coalizões progressistas que buscam implementar una agenda neodesenvolvimentista. O artigo se baseia em uma série de entrevistas com agentes de decisões políticas e empresarios com atuação sindical e analisa as percepções que as elites têm sobre os projetos de desenvolvimento em curso. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Departamento de Estudos Latino-Americanos - ELA | |
dc.relation | https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/19513/18051 | |
dc.source | Journal of Study and Research on the Americas; Vol. 6 No. 2 (2012); 14-53 | |
dc.source | Revista de Estudios y Investigaciones sobre las Américas; Vol. 6 Núm. 2 (2012); 14-53 | |
dc.source | Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas; v. 6 n. 2 (2012); 14-53 | |
dc.source | 1984-1639 | |
dc.subject | Elites. mudanças institucionais. pós-neoliberalismo. | |
dc.subject | Elites. cambio institucional. post-neoliberalismo. | |
dc.title | Elites estratégicas y cambio institucional: la construcción del proyecto post-neoliberal en Argentina y Brasil | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |