dc.creatorMário Maestri
dc.date2010
dc.date2022-03-18T13:26:39Z
dc.date2022-03-18T13:26:39Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:10:33Z
dc.date.available2023-08-23T16:10:33Z
dc.identifierhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193319813004
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57899
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8368184
dc.descriptionIntervenção na celebração [UERJ] dos cem anos da revolta dos marinheiros e dos cinqüenta anos de A revolta da chibata, de Edmar Morel. Analisa o caráter polifônico, biográfico e participativo desse trabalho referencial. Discute as razões que levaram o autor a escrever 1910: a revolta dos marinheiros: Uma saga negra (1982), enfatizando a metamorfose dos marujos ["proletariado embarcado"] devido à modernização da Armada; o caráter sindical e confronto racial do movimento. Discute o momento da produção desse ensaio e do estudo de Marcos Silva, Contra a Chibata: marinheiros nacionais em novembro e dezembro de 1910 (1982), e o silêncio historiográfico posterior, à exceção do livro do contra-almirante Hélio Martins (1988). Destaca o primeiro estudo acadêmico sobre os fatos, de Álvaro Pereira do Nascimento (1997), "Marinheiros em revolta: recrutamento e disciplina na Marinha de Guerra (1880- 1910)". Anota a influência dos sucessos do Potemkin, de 1905, no movimento de 1910, enfatizada em Cisnes negros: uma história da revolta da Chibata (2000), versão ampliada do ensaio do autor de 1982.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrina
dc.relationhttp://www.redalyc.org/revista.oa?id=1933
dc.rightsAntíteses
dc.sourceAntíteses (Brasil) Vol.3
dc.subjectHistoria
dc.subjectRevolta da Chibata
dc.subjectPrimeira República e lutas sociais
dc.subjectRelações raciais
dc.titleA Revolta da Chibata faz cem anos
dc.typeartículo científico


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