dc.creatorNicolas Divert
dc.date2012
dc.date2022-03-17T15:03:30Z
dc.date2022-03-17T15:03:30Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:57:36Z
dc.date.available2023-08-23T15:57:36Z
dc.identifierhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87322726005
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41326
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8364410
dc.descriptionEm cem anos, o número de franceses trabalhando na moda diminuiu em 93%, o que acarretou uma modificação da estrutura da mão de obra empregada nesse setor. Perante a internacionalização crescente da economia, os países ocidentais tendem a dar as costas às atividades de produção para se concentrar nos ofícios com alto valor agregado. Entre eles, as atividades relacionadas à criação, realizadas pelos estilistas, estão em forte crescimento. Longe de estar à margem deste movimento, a escola acompanhou o deslocamento em direção a níveis mais elevados de escolaridade observados nos empregos propostos. A partir dos anos de 1970, cursos especializados na criação de moda começaram a ser criados. Inicialmente confiada à iniciativa pública, a oferta de formação foi crescendo, impulsionada por escolas privadas sem vínculos com o Estado. Um mercado da certificação escolar se configurou, no qual essas escolas tentam mostrar, em salões do estudante, uma relação estreita entre formação e emprego.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.publisherCentro de Estudos Educação e Sociedade
dc.relationhttp://www.redalyc.org/revista.oa?id=873
dc.rightsEducação & Sociedade
dc.sourceEducação & Sociedade (Brasil) Num.118 Vol.33
dc.subjectEducación
dc.subjectEstilismo
dc.subjectescolas superiores privadas
dc.subjectformação
dc.subjectmercantilização
dc.titleO mercado das escolas de estilismo
dc.typeartículo científico


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