dc.creatorVasconcellos, Manoel
dc.date2018-10-15
dc.date2022-03-21T14:24:15Z
dc.date2022-03-21T14:24:15Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:54:26Z
dc.date.available2023-08-23T15:54:26Z
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651092
dc.identifier10.20396/rfe.v10i2.8651092
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67182
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8363470
dc.descriptionCom o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base para a retomada dos debates filosóficos, mesmo inseridos em polêmicas teológicas, tais como a discussão em torno da predestinação divina que colocou em lados opostos Godescalco e Scoto Eriúgena.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinas
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651092/18706
dc.rightsCopyright (c) 2018 Filosofia e Educação
dc.sourceFilosofia e Educação; v. 10 n. 2 (2018): Temática: Filosofia Medieval e Educação; 249-263
dc.sourceFilosofia e Educação; Vol. 10 No. 2 (2018): Temática: Filosofia Medieval e Educação; 249-263
dc.sourceFilosofia e Educação; Vol. 10 Núm. 2 (2018): Temática: Filosofia Medieval e Educação; 249-263
dc.source1984-9605
dc.subjectDialética. Predestinação. Renascimento.
dc.titleAs escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePesquisa bibliográfica


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