dc.creatorMarcos Napolitano
dc.date2015
dc.date2022-03-18T13:28:01Z
dc.date2022-03-18T13:28:01Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:52:29Z
dc.date.available2023-08-23T15:52:29Z
dc.identifierhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193343056003
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58117
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8362783
dc.descriptionEste artigo propõe uma periodização inédita para analisar o processo de construção da memória do regime militar brasileiro. Partindo do princípio que a memória social e a experiência histórica de uma dada sociedade estão conectadas, procuramos analisar a construção de uma memória mutável sobre o regime desde os anos 1970 até a primeira década do século XXI. Nossa hipótese central aponta para a existência de uma memória hegemônica, crítica ao regime militar, construída na confluência de setores liberais (críticos dos aspectos autoritários do regime a partir de meados dos anos 1970) com setores das esquerdas, notadamente a esquerda ligada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). A partir destas premissas, procuro esquadrinhar e analisar de maneira mais detalhada, três das quatro fases da memória sobre o regime entre 1974 e 2004.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrina
dc.relationhttp://www.redalyc.org/revista.oa?id=1933
dc.rightsAntíteses
dc.sourceAntíteses (Brasil) Num.15 Vol.8
dc.subjectHistoria
dc.subjectRegime militar
dc.subjectmemória e história
dc.subjectMemória
dc.subjectaspectos políticos
dc.subjectBrasil história e memória
dc.titleRecordar é vencer: as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro
dc.typeartículo científico


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