A redefinição da ruralidade e das culturas camponesas no processo de globalização

dc.creatorBarbosa, Raoni Borges
dc.date2017-06-06
dc.date2022-03-17T14:31:35Z
dc.date2022-03-17T14:31:35Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:48:22Z
dc.date.available2023-08-23T15:48:22Z
dc.identifierhttps://revistaideas.ufrrj.br/ojs/index.php/ideas/article/view/148
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38784
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8361110
dc.descriptionThe concepts of indigenization of capitalism, resistance and peasantry moral economy are discussed in this article in the broader context of approaches to the redefinitions of rurality and rural in face of globalization process that impacts on rural societies and in traditional cultures. The globalization process that characterizes the current dynamics of transformation of spatiality and rural temporality and hence the human groups that have traditionally lived off the land and then find themselves inserted in the global power game–local of international capital expansion cycles. In this sense, we try to discuss how rural populations, or the peasantry, deal with their position seen as economically, politically and socially vulnerable to global forces, at the perspective of their local culture, in which they reinvent themselves and their traditions.
dc.descriptionOs conceitos de indigenização do capitalismo, de resistência e de economia moral camponesas são discutidos neste artigo no contexto mais amplo de abordagens sobre as redefinições da ruralidade e do rural, em razão do processo de globalização que impacta nas sociedades camponesas e nas culturas tradicionais. Processo de globalização este que caracteriza a atual dinâmica de transformação da espacialidade e da temporalidade rurais e, consequentemente, dos agrupamentos humanos que tradicionalmente viviam da terra e, então, se veem inseridos no jogo de forças global – local dos ciclos de expansão do capital internacional. Neste sentido, busca-se discutir como as populações rurais, ou camponesas, lidam com sua posição tida como econômica, política e socialmente vulnerável às forças globais a partir de sua cultura local, reinventando a si mesmos e a sua tradição.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.relationhttps://revistaideas.ufrrj.br/ojs/index.php/ideas/article/view/148/147
dc.rightsCopyright (c) 2017 Raoni Borges Barbosa
dc.sourceRevista IDeAS; Vol. 9 No. 1 (2015): janeiro a junho de 2015; 77-102
dc.sourceRevista IDeAS; Vol. 9 Núm. 1 (2015): janeiro a junho de 2015; 77-102
dc.sourceRevista IDeAS; v. 9 n. 1 (2015): janeiro a junho de 2015; 77-102
dc.source1984-9834
dc.source1982-257X
dc.subjectConcepts of indigenization of capitalism
dc.subjectMoral economy and peasantry‘s resistance
dc.subjectStigma and shame
dc.subjectGlobal–local in the definition of rurality
dc.subjectindigenização do capitalismo
dc.subjecteconomia moral
dc.subjectresistência camponesa
dc.subjectestigma e vergonha
dc.subjectglobal – local
dc.subjectdefinição da ruralidade
dc.subjectglobal-local na definição da ruralidade
dc.titleRedefining the rurality and the peasant cultures in globalization process
dc.titleA redefinição da ruralidade e das culturas camponesas no processo de globalização
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed
dc.typeRevisado por pares
dc.typeAvaliado pelos pares


Este ítem pertenece a la siguiente institución