dc.creatorSá Junior, Mario Teixeira de
dc.date2021-01-25
dc.date2022-03-21T18:49:09Z
dc.date2022-03-21T18:49:09Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:47:07Z
dc.date.available2023-08-23T15:47:07Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13488
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75686
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8360593
dc.descriptionEste artigo procura examinar a relação entre os novos personagens surgidos no panteão umbandista (baianos e malandros) com as transformações pelas quais passou a sociedade brasileira ao longo das décadas de 1930 a 1960 e, em especial, percebendo as especificidadesdessas transformações nas cidades de Dourados (MS) e Rio de Janeiro (RJ). A partir dessas análises proponho colocar esses novos personagens como inseridos em uma das lógicas da umbanda, ou seja, o de ressignificação de personagens marginalizados pela estrutura social, política e econômica, dando a eles um lugar sacralizado dentro das práticas umbandistas. Indo além, pretendo demonstrar como esses novos personagens dividem o espaço com um outro, o exu, onde essa medida visa abrir o campo dos artigos religiosos da Umbanda aos seus consumidores, além de fragmentar as críticas aos exus enfraquecendoos ataques a esse arquétipo.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Dourados
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13488/6912
dc.rightsCopyright (c) 2021 Fronteiras
dc.sourceFronteiras; v. 8 n. 15 (2004): Fronteiras: Revista de História; 9-29
dc.source2175-0742
dc.subjectReligião. Umbanda. Macumba. Baianos. Malandros. Exus.
dc.titleBaianos e malandros: a sacralização do humano no panteão umbandista do século XX
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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