Atopia e aporia: os corpos desmortos na ficção

dc.creatorGama-Khalil, Marisa Martins
dc.date2018-09-21
dc.date2022-03-18T16:20:50Z
dc.date2022-03-18T16:20:50Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:46:27Z
dc.date.available2023-08-23T15:46:27Z
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/11495
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61852
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8360247
dc.descriptionMonsters have always figured in the role of characters in literature, representing not only what should be feared but also, in many cases, which is fearful and terrible that settles in us, hiding behind social masks. After a period of a huge emergency of vampires in literature, film, graphic novels and other media, we see the irruption of an art in which the thematized and problematized monster is the zombie. Some questions emerge, such as: What conditions favor the irruption of narratives with the undead in our contemporaneity? How can we think of the subjectivity of contemporary man on the basis of the undead bodies? What does it mean not to die? We will conduct our analytical course based on some films, a graphic novel and some literary narratives, with special focus on the short story entitled “The pyrotechnician Zachary”, by Murilo Rubião. In the theoretical directions, we will privilege the debate on some notions, such as death, biopolitics, corpse, subjectivity; as well as on concepts from the field of fantastic literature.
dc.descriptionOs monstros sempre figuraram no rol de personagens da literatura, representando não somente aquilo que se deve temer, como também, em muitos casos, aquilo que é temível e terrível que se instala em nós, escondendo-se por detrás das máscaras sociais. Depois de um período de uma enorme emergência do vampiro na literatura, cinema, novelas gráficas e outros suportes, vemos a irrupção de uma arte na qual o monstro tematizado e problematizado é o zumbi. Algumas questões despontam, como: Que condições favorecem a irrupção das narrativas com desmortos em nossa contemporaneidade? Como podemos pensar a subjetividade do homem contemporâneo tomando como base os corpos desmortos? O que significa não morrer? Faremos nosso percurso analítico com base em alguns filmes, em uma novela gráfica e em algumas narrativas literárias, com foco especial sobre o conto de Murilo Rubião intitulado “O pirotécnico Zacarias”. Nos encaminhamentos teóricos, privilegiaremos o debate sobre algumas noções, como a morte, a biopolítica, o corpo, a subjetividade; bem como sobre conceitos do campo da literatura fantástica.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista de Letras
dc.publisherRevista de Letras
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/11495/7578
dc.rightsCopyright (c) 2018 Revista de Letras
dc.sourceRevista de Letras; Vol. 57 No. 1 (2017)
dc.sourceRevista de Letras; v. 57 n. 1 (2017)
dc.source1981-7886
dc.source0101-3505
dc.subjectFantastic literature
dc.subjectCorpse
dc.subjectZombie
dc.subjectBiopolitcs
dc.subjectDeath
dc.subjectAtopy
dc.subjectLiteratura fantástica
dc.subjectCorpo
dc.subjectZumbi
dc.subjectBiopolítica
dc.subjectMorte
dc.subjectAtopia
dc.titleAtopy and aporia: undead bodies in fiction
dc.titleAtopia e aporia: os corpos desmortos na ficção
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución