A Arte como Elemento de Crítica na Crise da Cultura

A Arte como Elemento de Crítica na Crise da Cultura;
A Arte como Elemento de Crítica na Crise da Cultura

dc.creatorTavares Jr, Carlos A.
dc.date2012-06-30
dc.date2022-03-21T19:59:42Z
dc.date2022-03-21T19:59:42Z
dc.date.accessioned2023-08-23T15:46:26Z
dc.date.available2023-08-23T15:46:26Z
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/77248
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/77116
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8360241
dc.descriptionWhen the arts firstly remain the human’s intellectual capability of thinking and the philosophic ambit, there are a justification which requires an abstraction moment and relativized production in front of “hard sciences”. However, when the arts come to be referred by György Lukács as way to rethink how the decreased human’s relationships due to socioeconomic practices were magnified by the capital reification. Therefore, Lukács, along his intellectual course, have changed his own backbone concepts in many times, to show how the total ways of hermeneutics lead the culture to a crisis in front of the history and culture dialectic mobility.  
dc.descriptionEl carácter de la arte remete a priori a referencia de los sentidos del pensamiento filosófico, que justifica el momento de abstracción y producción relativizada ante las ciencias “duras”. Cuando la arte pasa a ser relacionada por la obra de György Lukács, surge una forma de cuestionar cómo las relaciones humanas fueran comprometidas a partir de una rutina socioeconómica emanada por la reificación del capital. Mientras, Lukács durante su trayectoria intelectual, cambia su cerne conceptual diversas veces y conduce el panorama totalizante de hermenéutica para una crisis percibida ante la movilidad dialéctica de historia y cultura.  
dc.descriptionO teor da arte remete a priori uma referência das faculdades do pensamento e filosófico, que justifica um momento de abstração e produção relativizada diante das ciências duras. Quando a arte passa a ser relacionada na obra de György Lukács, surge uma forma de questionar como as relações humanas ficaram comprometidas a partir da rotina socioeconômica emanada pela reificação do capital. Entretanto, Lukács, ao longo de sua trajetória intelectual, muda seu cerne conceitual diversas vezes e conduz a visão totalizante da hermenêutica para uma crise percebida diante da mobilidade dialética da história e da cultura.  
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artes
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/77248/81113
dc.sourceRevista Extraprensa; v. 5 n. 2 (2012): Mídia, Informação e Manifestações Culturais; 46-55
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 5 No. 2 (2012): Media, Information & Cultural Expressions; 46-55
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 5 Núm. 2 (2012): Media, Información y Manifestaciones Culturales; 46-55
dc.source2236-3467
dc.source1519-6895
dc.subjectCultura
dc.subjectArte
dc.subjectCrítica
dc.subjectSociedad
dc.subjectCulture
dc.subjectArt
dc.subjectCritic
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dc.subjectCultura
dc.subjectArte
dc.subjectCrítica
dc.subjectSociedade
dc.titleA Arte como Elemento de Crítica na Crise da Cultura
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dc.titleA Arte como Elemento de Crítica na Crise da Cultura
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeARTIGO Avaliado pelos pares
dc.typepesquisa acadêmica


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