dc.contributorLöwenberg Neto, Peter
dc.creatorNegrão, Débora Samira Gongora
dc.date2016-06-16T17:12:50Z
dc.date2016-06-16T17:12:50Z
dc.date2016
dc.date.accessioned2017-01-27T16:00:45Z
dc.date.available2017-01-27T16:00:45Z
dc.identifierNEGRÃO, Débora Samira Gongora. Seleção de variáveis ambientais na modelagem de distribuição geográfica de espécies. 2015. 80 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Ecologia e Biodiversidade) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Foz do Iguaçu - PR.
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/551
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/82430
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas com ênfase em Ecologia e Biodiversidade. Orientador: Prof. Dr. Peter Löwenberg Neto.
dc.descriptionO presente trabalho teve por objetivo identificar e descrever as estratégias de seleção de variáveis ambientais apresentadas em estudos que utilizam técnicas de modelagem de distribuição geográfica de espécies. Foram buscadas em sítios eletrônicos especializados publicações que executaram a modelagem de distribuição geográfica de espécies dentro dos limites da América do Sul. Dos artigos obtidos foram extraídas as seguintes informações: ano de publicação, classificação dos modelos (correlativo ou mecanístico), táxon estudado, variáveis ambientais, número de variáveis, objetivo da pesquisa e critério adotado para selecionar as variáveis ambientais. Foram analisadas 177 publicações referentes aos anos de 2002 a 2015 para a América do Sul. Observou-se um incremento notável do número de publicações a partir de 2009; os estudos em sua maioria (n = 174) utilizaram apenas o procedimento correlativo; e os táxons mais empregados foram do reino Animalia. O estudo com o menor número de variáveis adotado correspondeu a duas e o maior a 35; e a classe mais frequente correspondeu a estudos que utilizaram de 6 Ⱶ 10 variáveis. As variáveis mais frequentemente empregadas foram as climáticas; e as finalidades de estudo mais frequentes corresponderam às temáticas de investigação dos padrões de distribuição de espécies e de mudanças climáticas. Do total de publicações, 56 não justificaram a seleção das variáveis ambientais (critério arbitrário), sendo que a maioria delas adotou um número ≥ 10 variáveis. Dentre os trabalhos que empregaram outro critério para selecionar as variáveis a maioria utilizou um número ≤ 9 variáveis. Depois do critério arbitrário os critérios de seleção de variáveis mais usados foram o estatístico (n = 42) e o biológico (n = 23). As publicações que empregaram o critério estatístico buscaram, principalmente, detectar e quantificar a redundância entre as variáveis ambientais. Já as publicações que empregaram o critério biológico buscaram relacionar informações da biologia do organismo com as variáveis ambientais. A seleção arbitrária de variáveis não deve ser justificada pela falta ou ausência de dados sobre as espécies. É importante que mesmo que existam poucas informações sobre a biologia das espécies haja a preocupação de entender os preditores ambientais e como eles contribuiriam na construção dos modelos. Uma forma de avançar no desenvolvimento dos estudos de modelagem de distribuição é analisar mais criticamente as variáveis de entrada, entender o que elas significam e quantificar sua contribuição na execução do procedimento de modelagem. Por fim, um aspecto relevante identificado pelo presente estudo foi a utilização de critérios combinados para a seleção de variáveis ambientais.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAmérica do Sul
dc.subjectCienciometria
dc.subjectEspaço geográfico
dc.subjectNicho ecológico
dc.titleSeleção de variáveis ambientais na modelagem de distribuição geográfica de espécies.
dc.typeTesis


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