dc.contributorRojo, Raúl Enrique
dc.creatorAlles, Leonardo Miguel
dc.date2011-10-11T01:18:08Z
dc.date2011
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/32815
dc.identifier000786950
dc.descriptionEsta dissertação analisa uma novidade introduzida na política externa brasileira pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva: a não-indiferença. Esta diretriz surgiu como contraponto ao princípio da não-intervenção, no entanto o governo não delimitou adequadamente como aplicá-la, tendo em vista que em contextos similares a diplomacia Lula tomou atitudes diferentes. Para isso, são estudados sete casos de atuação do Brasil com relação a outros países: Venezuela, Bolívia, Paraguai, Honduras, Cuba, Irã e Haiti. A hipótese que orientou este estudo é de que na busca por aumentar o perfil político do Brasil, representado pela candidatura a um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o governo brasileiro exerceu um excessivo ativismo que exigiu esforços políticos (omitindo-se inclusive em questões sobre direitos humanos), financeiros e militares. A diplomacia da solidariedade surge nesse contexto como justificativa à mediação de crises, cooperação técnica e até mesmo à intervenção, da qual o engajamento brasileiro no Haiti seria o melhor exemplo devido a sua multidimensionalidade.
dc.descriptionThe present dissertation analyzes an innovation in Brazilian foreign policy introduced by the Lula da Silva administration: the non-indifference. This guideline emerged in opposition to the principle of non-intervention, however the government did not define it properly nor have created rules to enforce it, considering that Lula`s diplomacy had different approaches to similar situations. To find out more about this trend, it was chosen seven case studies in which Brazilian foreign policy had to cope with other countries, such as: Venezuela, Bolivia, Paraguay, Honduras, Cuba, Iran and Haiti. The hypothesis which has oriented this research addresses that in order to increase Brazil`s political profile, represented by the pursue for a permanent seat in the United Nations Security Council, the government has excessively raised its initiatives abroad which required political (neglecting human rights), financial and military efforts. The diplomacy of solidarity emerges as an argument to justify the Brazilian role in peace talks, cooperation measures and even intervention, which makes Haiti the best example due its multidimensionality.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectDiplomacia
dc.subjectPolítica externa
dc.subjectGoverno Lula
dc.subjectNações Unidas. Conselho de Segurança
dc.subjectBrasil
dc.subjectBrazilian foreign policy
dc.subjectLula da Silva
dc.subjectNon-indifference
dc.subjectDiplomacy of solidarity
dc.subjectUnited nations security council
dc.subjectVenezuela
dc.subjectBolivia
dc.subjectParaguay
dc.subjectHonduras
dc.subjectIran
dc.subjectHaiti
dc.titleA não-indiferença na política externa brasileira : a maneira de intervir da diplomacia Lula da Silva
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución