dc.contributorDorneles, Malvina do Amaral
dc.creatorLang, Cristiane Roberta
dc.date2011-09-29T01:17:49Z
dc.date2011
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/32215
dc.identifier000785510
dc.descriptionA pesquisa apresenta as reflexões produzidas a partir dos Encontros entre duas Escolas – a Escola Municipal de Educação Infantil Pintando o “7” e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Manoel Luiz – com a Comunidade Mbyá Guarani da Tekoá Yryapu, no município de Palmares do Sul, no Rio Grande do Sul. Dessas aproximações surgiu a Semana da Cultura Indígena nas Escolas, o que possibilitou a interação de dois mundos diferentes que se propuseram a conversar e recontar suas histórias. O estudo tenta dar visibilidade para a forma que a temática indígena assumiu no contexto das duas Escolas e para a dimensão desse Encontro nas práticas pedagógicas das Escolas. O olhar cuidadoso durante o estudo, configurado pelas observações registradas no Diário de Campo, pelas Entrevistas com quatorze pessoas (entre elas, professoras, equipe diretiva, pais, alunos e pessoas indígenas Guarani), pelo diálogo com autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre outros, possibilitou a reflexão sobre o óbvio sempre presente no cotidiano escolar, ou seja, o de que “ensinamos aquilo que aprendemos”. Dessa forma, a pesquisa mostra os Estranhamentos e os Encantamentos presentes na convivência entre as duas Escolas e a Comunidade Mbyá Guarani.
dc.descriptionLa investigación muestra las reflexiones producidas a partir de los Encuentros entre dos Escuelas – La Escuela Municipal de Educación Infantil "Pintando o 7"(Pintando elSiete) y La Escuela Estadual de Educación Básica Manuel Luiz – con La Comunidad Mbyá Guaraní de Tekoá Yryapú en el municipio de Palmares Del Sur, en el Estado del Rio Grande del Sur. De estas aproximaciones, surgió La Semana de La Cultura Indígena, em las Escuelas, lo que permitió la interacción de dos mundos diferentes que se propusieron a conversar y a contar nuevamente sus historias. El estudio trata de dar visibilidad a la forma que la temática indígena asumió em el contexto de las dos Escuelas y em la dimensión de esse Encuentro em las prácticas pedagógicas de las Escuelas. El ojo vigilante durante el estudio, configurado por las observaciones registradas em el Diario de Campo, entrevistas a catorze personas ( entre ellas, profesoras, equipo directivo, padres, alumnos y personas del pueblo indígena Guaraní), a través del diálogo con autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre otros, permitió la reflexión sobre lo que es obvio, siempre presente em el cotidiano escolar, o sea, que "enseñamos aquello que aprendemos". Por lo tanto, la investigación muestra los Extrañamientos y los Encantamientos presentes em la vivencia entre las dos Escuelas y la Comunidad Mbyá Guaraní.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEscuela y cultura indígena
dc.subjectEducación indígena em la escuela
dc.subjectEscuela y comunidad Mbyá Guaraní
dc.subjectEscola
dc.subjectCultura indígena
dc.subjectComunidade indígena
dc.subjectEducação indígena
dc.subjectÍndios mbyá-guarani
dc.titleEncontros movediços : encantamentos e estranhamentos entre a escola e uma Comunidade Indígena Mbyá Guarani
dc.typeDissertação


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