dc.contributorSantana, Ruth Marlene Campomanes
dc.creatorMiranda, Karine Leite de
dc.date2011-08-27T06:07:09Z
dc.date2011
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/31407
dc.identifier000782883
dc.descriptionOs fornos de microondas cada vez ganham mais importância no dia-a-dia, devido à economia de tempo no ato de aquecer ou cozinhar os alimentos que este eletrodoméstico propicia. Como conseqüência, ocorreu o desenvolvimento de novos materiais que são utilizados para armazenar alimentos, geralmente embalagens poliméricas que vieram substituir recipientes e cerâmicos em fornos de microondas. Isso se deve as excelentes propriedades de barreira, baixo custo, fácil processamento e leveza, característicos dos materiais poliméricos. Entretanto, ainda há uma grande desconfiança por parte dos consumidores a respeito da interação do polímero com a radiação provinda das microondas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é verificar a degradação de embalagens de polímeros commodities quando expostas as microondas. Este trabalho foi realizado em duas etapas. Na primeira etapa (A), avaliaram-se os parâmetros da embalagem que podem influenciar no aquecimento do alimento sendo estes: altura (7,5 cm e 15 cm) e a área da base (0,5 L, 2,0 e 5,0 L); o volume de líquido (100 mL e 400 mL de água) e a utilização de tampa em garrafas PET. Após a preparação das amostras das garrafas, estas eram colocadas no forno de microondas por um período de 90 s, aqui determinado como ciclo. Para os quatro parâmetros estudados, foram mensuradas as temperaturas a cada ciclo para acompanhamento da eficiência de aquecimento ao longo das exposições as microondas, sendo no total 50 ciclos realizados. Na segunda etapa (B), coletou-se embalagens de PEAD, PVC, PS e PP para estabelecer o efeito da degradação após 50 ciclos de exposição; para isto foram realizados ensaios físicos (picnometria e aparência ao longo de 1, 5, 20 e 50 ciclos de exposição as microondas), análise térmica (DSC, TGA e OIT), análise química (FTIR) e análise reológica (viscosimetria). Resultados mostraram que embalagens com altura de 15 cm, 100 mL de água, provindas de garrafas com volume de 2L, utilizando tampa apresentaram maior eficiência de aquecimento, porém por ser uma altura pouco comum em recipientes para microondas, selecionou-se o de 7,5 cm. Entre os polímeros avaliados determinou-se que o PP, PEAD e PET tiveram maior resistência ao tratamento térmico propiciado pelas microondas ao longo de 50 ciclos de exposição.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEngenharia de materiais
dc.titleDegradação de embalagens de polímeros commodities sob efeito de microondas
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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