| dc.description | Através de pesquisa bibliográfica e de reflexão sobre o cotidiano vivido, o presente escrito surgiu a partir de algumas reflexões sobre o trabalho realizado nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), principalmente no que diz respeito aos contratos dos trabalhadores em saúde mental e sua consequencia sobre os contratos terapêuticos dos usuários. Retoma-se a questão da ética e da crise contemporânea em que ela está submersa a partir da crise atual do capitalismo, quando fica evidenciada principalmente a dimensão ética que há nesta crise. Aborda-se, em seguida, o tema da burocratização do trabalho, acrescido de uma discussão sobre o cuidado e a saúde das equipes de trabalhadores. Aponta-se, então, a necessidade de construção de dispositivos que permitam a produção de vida para a equipe de trabalhadores, sendo a alegria um dispositivo que além de alívio, gera vida, necessários para manter os trabalhadores em saúde mental em seu ofício. Apresenta-se o histórico de um Caps e se conclui o trabalho com questões que abrem para novas produções. | |
