dc.contributorBannura, Jamil Andraus Hanna
dc.creatorRussomanno, Felipe Matte
dc.date2010-12-23T04:19:34Z
dc.date2010
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/27088
dc.identifier000763625
dc.descriptionO presente trabalho tem por objetivo analisar de que forma a sucessão do companheiro, no ordenamento jurídico brasileiro, deve ser abordada face às normas referentes à união estável, insertas tanto na Constituição Federal de 1988, quanto na legislação infraconstitucional vigente, que privilegiam o afeto como elemento formador das entidades familiares. Para tanto, far-se-á, a partir dos métodos dedutivo e comparativo, uma revisão acerca da supremacia da norma constitucional, perpassando pelo fenômeno da constitucionalização do direito civil à luz do reconhecimento da família eudemonista na Carta Política. Em um segundo momento, serão investigados os fundamentos de alguns dos princípios do Direito de Família contemporâneo, como são exemplos a dignidade da pessoa humana, a igualdade material e o pluralismo das famílias. Por fim, sem pretender esgotar a matéria, serão expostas as bases normativas da sucessão do cônjuge e do companheiro em nosso cenário jurídico para se discutir a inconstitucionalidade do artigo 1.790 do Código Civil, tudo a partir de uma interpretação sistemática do Direito.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectUniao estavel
dc.subjectFamília
dc.subjectCasamento
dc.subjectDireito das sucessoes
dc.subjectInconstitucionalidade
dc.titleA equiparação da união estável ao casamente dentro da concepção de família eudemonista – uma discussão acerca da inconstitucionalidade do artigo 1.790 do código civil
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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