dc.contributorWartchow, Dieter
dc.creatorGewehr, André Granzotto
dc.date2010-06-23T04:20:59Z
dc.date2009
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/24082
dc.identifier000741568
dc.descriptionO ciclo do lodo é um dos maiores desafios aos projetistas da área de saneamento. Desde a sua geração, passando pelo tratamento, armazenamento e transporte até a disposição final, o lodo, deve ser levado em consideração no projeto de uma estação de tratamento de esgoto. O lodo, que quando utilizado de forma útil é conhecido como biossólido, é responsável por graves problemas ambientais, sanitários e econômicos. A gestão dos biossólidos é uma necessidade para a estação de tratamento de esgoto que visa a sua ecoeficiência e o desenvolvimento sustentável. No presente trabalho, são avaliadas alternativas e tecnologias através de índices como a relação de massa de sólidos produzida e o número de habitantes atendidos (kg/hab.dia), massa de sólidos produzida e a quantidade de esgoto tratado (kg/m3) e massa de sólidos produzida e a remoção (kg/g removido). Esses índices expressam numericamente a ecoeficiência das estações, ajudando projetistas e operadores que pretendem aliar o desenvolvimento sustentável e a eficiência do sistema. O transporte é analisado pela distância da ETE até o local de descarte do lodo, os custos deste carregamento (kg/m3) e a estimativa da emissão de CO2 equivalente pelos veículos de transporte. Na parte final do ciclo, considerando a destinação final dos biossólidos, é feita a verificação da alternativa mais vantajosa ambientalmente e economicamente.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEngenharia civil
dc.titleEcoeficiência de estações de tratamento de esgoto: índice de lodo
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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