dc.contributorVictorino, Josue Almeida
dc.creatorLoss, Sergio Henrique
dc.date2010-03-16T04:14:27Z
dc.date2009
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/18770
dc.identifier000732006
dc.descriptionPacientes que cursam em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) são submetidos a intenso regime terapêutico, visando sua estabilização. Isto basicamente consiste em ressuscitação hemodinâmica, estabilização da via aérea, suporte hemodinâmico e ventilatório, suporte nutricional, vigilância intensiva de sinais vitais e de variáveis fisiológicas e de tratamento específico (se disponível ou possível) para a causa subjacente. Três possíveis cursos podem ser observados: controle rápido da instabilidade e recuperação funcional, óbito, evolução subaguda, geralmente associada à presença de disfunções de sistemas ou órgãos. Este último cenário constitui-se em um novo paradigma no UTI, uma resultante de nossa melhor capacidade de manter processos vitais por um avanço tecnológico e uma melhor compreensão das anormalidades que essa população de pacientes pode experimentar. Estima-se que 5 a 30% dos doentes agudos em UTIs desenvolvam esta condição, chamado de doença crítica crônica (DCC), com um período médio de hospitalização ao redor de 60 dias. É de vital importância a identificação precoce dos pacientes que tendem a evoluir dentro deste cenário para termos a chance de agrupá-los e oferecer uma terapia distinta e adequada visando reverter ou amenizar este processo e possibilitar uma melhor chance de sobrevivência.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectAssistência de longa duração
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectDoença crônica
dc.subjectUnidades de terapia intensiva
dc.titleEpidemiologia e características do doente crítico crônico
dc.typeDissertação


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