dc.contributorBordin, Ronaldo
dc.creatorSüssenbach, Samanta Pereira
dc.date2009-03-20T04:13:37Z
dc.date2008
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/15433
dc.identifier000678494
dc.descriptionO objetivo desta revisão é identificar os fatores de riscos, as conseqüências e as possíveis intervenções presentes na literatura, especificamente quanto à relação obesidade e gestação. Os fatores de risco são de múltipla proveniência, podendo ser originários de fatores genéticos, ambientais, metabólicos, sociais, psicológicos, alimentar e de estilo de vida, podendo atuar em conjunto ou isoladamente. As conseqüências identificadas mais relevantes envolvendo obesidade na gestação foram: Diabetes gestacional (DG), com prevalência entre 1 e 14%, sendo no Brasil 7,6%, segundo a OMS, e a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), com prevalência entre 5 e 8%. O excesso de peso aumenta o risco de intolerância à glicose em gestantes, ocorrendo maior incidência de DG. Este problema é mais comum a partir da 20ª semana de gestação, o que aumenta a probabilidade de parto traumático devido à macrossomia fetal. A DHEG é mais freqüente no último trimestre da gestação, e está fortemente associada à mortalidade materna e neonatal. No Brasil, a prevalência de morte materna devido à pré-eclâmpsia é de 37%. Em países que o pré-natal não é adequado, a hipertensão arterial é responsável por 40 a 80% das mortes maternas. As intervenções propostas envolvem um pré-natal eficiente, controle dietético e a realização de atividade física para controle do peso. Além disso, percebe-se a importância da equipe de saúde na prevenção e identificação das gestantes de risco, já que o estado nutricional é determinante para uma gestação saudável.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectSaúde pública
dc.subjectObesidade
dc.subjectGravidez
dc.titleObesidade na gestação e complicações associadas
dc.typeTrabalho de conclusão de especialização


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