dc.creatorSantos de Lima, Franciele
dc.creatorZago, Nadir
dc.date2017-11-06
dc.date.accessioned2023-08-07T20:07:56Z
dc.date.available2023-08-07T20:07:56Z
dc.identifierhttps://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/1666
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/7939510
dc.descriptionInvestigar o fenômeno da evasão no ensino superior tem sido um objetivo e um desafio para pesquisadores das distintas áreas do conhecimento de muitos países. Este texto compõe parte de uma pesquisa de mestrado acerca da evasão universitária em uma instituição comunitária da Região Oeste de Santa Catarina, nele procuramos apontar alguns dos desafios conceituais que enfrentamos em nosso estudo sobre o tema. Considerando que um dos problemas a ser enfrentado para compreensão deste fenômeno educacional é sua própria definição, um dos eixos de nossa pesquisa consistiu em investigar que modalidades e interpretações podem ser identificadas na produção acadêmica (teses e dissertações) no período 2012 a 2015 e nos estudos do estado da arte sobre o tema que analisaram o período de 2005 a 2012.  Levando também em consideração, os conceitos estabelecidos pelo primeiro grande estudo sobre evasão, realizado pelo Ministério da Educação brasileiro, de 1996. Identificamos que a evasão pode apresentar-se sob 04 pilares: macroevasão (evasão do sistema), mesoevasão (evasão da universidade), microevasão (evasão do curso, mas não da universidade) e nanoevasão (evasão dentro do próprio curso, de uma modalidade ou turno para outro). Enquanto no pilar da macroevasão, a saída do estudante é considerada uma forma de abandono, nos três últimos, esta pode ser compreendida como uma forma de mobilidade estudantil, pois este permanece vinculado ao sistema educacional. Entretanto, comparações entre instituições e países podem ser prejudicadas se os autores não identificarem adequadamente a fórmula utilizada para o cálculo da evasão, pois esta também pode ser representada matematicamente de diversas formas, podendo incluir em suas taxas percentuais, por exemplo, estudantes que estão apenas retidos no sistema de ensino e não necessariamente evadidos. Desta forma, concluímos que estudar a evasão no ensino superior requer compreensão das suas variadas nuances, assim como rigor e clareza na pesquisa, a fim de que esta possa ser devidamente entendida e utilizada posteriormente para reconstrução e mesmo comparação.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Tecnológica de Panamáes-ES
dc.relationhttps://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/1666/2402
dc.rightsDerechos de autor 2017 Congresos CLABESes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceCongresos CLABES; 2017: Congreso CLABES VII, Córdoba, Argentinaes-ES
dc.titleEvasão no ensino superior: desafios conceituaises-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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